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Polícia Federal prende mais 2 no caso Dorothy
Altamira - A Polícia Federal prendeu ontem os vaqueiros Cleuni Santos e Magnaldo Santos, o "Negão", que trabalhavam na fazenda ocupada por Vitalmiro Matos de Moura, o "Bida", acusado de ser o mandante da morte da missionária Dorothy Stang no último dia 12 em Anapu, no oeste do estado do Pará. Os vaqueiros teriam fornecido alimentos e agasalhos aos pistoleiros Rayfran Sales e Clodoaldo Batista, que confessaram ter atirado na freira. Isto teria ocorrido no período em que os dois pistoleiros estiveram escondidos em uma matagal próximo da sede da fazenda de "Bida".
A prisão dos vaqueiros, decretada pelo justiça de Pacajá, terá duração de 30 dias. O objetivo da detenção é esclarecer e detalhar a participação do fazendeiro no crime. Na próxima segunda-feira, a Polícia Federal apresentará à justiça de Pacajá denúncia de homicídio qualificado contra Rayfran, Clodoaldo e Amair Feijoli da Cunha, suposto intermediário do assassinato. Se condenados pela justiça, eles podem pegar de 12 a 30 anos de prisão. Já "Bida" poderá ser indiciado mesmo estando foragido da polícia.
A Polícia Civil, por sua vez, não considera necessária e importante as prisões dos dois vaqueiros por entender que eles não têm ligação direta com o crime. O advogado de "Bida" Augusto Septimio disse desconhecer o paradeiro de seu cliente e quando ele vai se entregar. Na avaliação do advogado, os depoimentos dos dois vaqueiros na Polícia Federal "só mostra a falta de culpabilidade de "Bida".
A prisão dos vaqueiros, decretada pelo justiça de Pacajá, terá duração de 30 dias. O objetivo da detenção é esclarecer e detalhar a participação do fazendeiro no crime. Na próxima segunda-feira, a Polícia Federal apresentará à justiça de Pacajá denúncia de homicídio qualificado contra Rayfran, Clodoaldo e Amair Feijoli da Cunha, suposto intermediário do assassinato. Se condenados pela justiça, eles podem pegar de 12 a 30 anos de prisão. Já "Bida" poderá ser indiciado mesmo estando foragido da polícia.
A Polícia Civil, por sua vez, não considera necessária e importante as prisões dos dois vaqueiros por entender que eles não têm ligação direta com o crime. O advogado de "Bida" Augusto Septimio disse desconhecer o paradeiro de seu cliente e quando ele vai se entregar. Na avaliação do advogado, os depoimentos dos dois vaqueiros na Polícia Federal "só mostra a falta de culpabilidade de "Bida".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356821/visualizar/
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