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Sharon pede à Autoridade Palestina ação contra o terrorismo
JERUSALÉM - O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, pediu neste domingo à Autoridade Palestina que ''atue contra o terrorismo'' e advertiu que não haverá ''progresso político'' sem tal ação, depois do atentado suicida de Tel Aviv.
''A Autoridade Palestina tem que atuar contra o terrorismo e se não o fizer, não teremos progressos políticos nas negociações'', declarou aos jornalistas na abertura da sessão semanal do governo.
''Nos últimos meses, Israel tem dado prova de moderação para permitir este processo, mas está claro que sem uma ação diligente por parte da Autoridade Palestina contra o terrorismo, Israel terá que reforçar sua ação militar'', advertiu Sharon em sua primeira reação após o atentado.
O ataque, cometido por um suicida do movimento radical Jihad Islâmica, provocou a morte de quatro israelenses e deixou mais de 50 feridos.
As autoridades israelenses acusaram a Síria de estar envolvida no atentado de sexta-feira, mas parecem descartar a possibilidade de ação militar contra este país.
O vice-ministro da Defesa, Zeev Boim, destacou a importância de uma pressão diplomática sobre a Síria, levando-se em consideração o contexto internacional.
''As ações militares são possíveis, sem dúvida. Já aconteceram no passado e Israel deve reservar-se esta opção. Porém, a reação israelense tem que levar em consideração o fato de que a Síria já está no banco dos réus, acusada por países como Estados Unidos e França por seu papel no Líbano'', declarou Boim.
A Síria nega qualquer vínculo com o ato suicida e negou dar cobertura à Jihad Islâmica em Damasco.
A polícia israelense anunciou que está em estado de alerta por causa do temor de novos atentados.
O dispositivo de segurança foi particularmente reforçado na região de Tel Aviv. O nível de alerta está uma faixa abaixo do alerta máximo, utilizado em período de guerra.
''A Autoridade Palestina tem que atuar contra o terrorismo e se não o fizer, não teremos progressos políticos nas negociações'', declarou aos jornalistas na abertura da sessão semanal do governo.
''Nos últimos meses, Israel tem dado prova de moderação para permitir este processo, mas está claro que sem uma ação diligente por parte da Autoridade Palestina contra o terrorismo, Israel terá que reforçar sua ação militar'', advertiu Sharon em sua primeira reação após o atentado.
O ataque, cometido por um suicida do movimento radical Jihad Islâmica, provocou a morte de quatro israelenses e deixou mais de 50 feridos.
As autoridades israelenses acusaram a Síria de estar envolvida no atentado de sexta-feira, mas parecem descartar a possibilidade de ação militar contra este país.
O vice-ministro da Defesa, Zeev Boim, destacou a importância de uma pressão diplomática sobre a Síria, levando-se em consideração o contexto internacional.
''As ações militares são possíveis, sem dúvida. Já aconteceram no passado e Israel deve reservar-se esta opção. Porém, a reação israelense tem que levar em consideração o fato de que a Síria já está no banco dos réus, acusada por países como Estados Unidos e França por seu papel no Líbano'', declarou Boim.
A Síria nega qualquer vínculo com o ato suicida e negou dar cobertura à Jihad Islâmica em Damasco.
A polícia israelense anunciou que está em estado de alerta por causa do temor de novos atentados.
O dispositivo de segurança foi particularmente reforçado na região de Tel Aviv. O nível de alerta está uma faixa abaixo do alerta máximo, utilizado em período de guerra.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356882/visualizar/
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