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Parcerias salvam imagem dos estrangeiros no Brasil
O torcedor brasileiro já está acostumado a assistir aos seus ídolos pela televisão. No entanto, algumas vezes, os papéis se invertem e o País passa a receber estrelas estrangeiras. A cena, mais comum nos últimos anos, deve-se a parcerias de clubes com empresas.
"As parcerias dos clubes facilitam essa possibilidade de grandes negócios. Elas trazem o dinheiro que falta ao futebol brasileiro", lembrou uma das estrelas da Colômbia na Copa do Mundo de 90, Freddy Rincón.
Contratado ao América de Cali, ele se sagrou campeão brasileiro em 94 pelo Palmeiras, que começou a buscar no exterior jogadores conhecidos após a chegada da Parmalat, em 92.
"Para mim foi muito importante, aprendi muito no Brasil. O futebol brasileiro é catalogado como o melhor do mundo e foi ótimo me destacar aqui", completou Rincón.
Outro ídolo da seleção colombiana passou pelo clube alviverde. O problemático atacante Faustino Asprilla, no entanto, não deixou saudades. Na decisão por pênaltis da Copa Libertadores de 2000, contra o Boca Juniors, o jogador desperdiçou sua cobrança. Com atuações pouco convincentes, ele foi emprestado ao Fluminense.
O exemplo mais recente de parceria badalada é a do Corinthians. Graças ao investimento do MSI, a equipe pôde realizar a maior contratação da história do futebol no Brasil. Em dezembro do ano passado, o argentino Carlos Tevez, ídolo do Boca Juniors e destaque na conquista da medalha de ouro no Jogos Olímpicos de Atenas, foi contratado por cerca de U$ 20 milhões.
Embora a Polícia Federal investigue a parceira corintiana, as contratações não pararam. O MSI desembolsou US$ 2,5 milhões para ter o zagueiro Sebastián Dominguez, capitão do Newell's Old Boys.
Mais um argentino deve desembarcar no Parque São Jorge, em junho. O volante Javier Mascherano, do River Plate e da seleção de seu país, é sonho antigo de Kia Joorabchian, presidente do fundo de investimento parceiro do clube.
Caso a contratação de Mascherano seja confirmada, o Corinthians irá superar a concorrência de clubes poderosos como Juventus e Inter de Milão, também interessados no atleta.
Receber um craque estrangeiro por meio de uma parceria não é novidade para o Corinthians. Em 98, quando tinha acordo com a Hicks Muse, o time contratou o paraguaio Gamarra. No auge de sua forma, o zagueiro ajudou na conquista do Brasileiro daquele ano.
"As parcerias dos clubes facilitam essa possibilidade de grandes negócios. Elas trazem o dinheiro que falta ao futebol brasileiro", lembrou uma das estrelas da Colômbia na Copa do Mundo de 90, Freddy Rincón.
Contratado ao América de Cali, ele se sagrou campeão brasileiro em 94 pelo Palmeiras, que começou a buscar no exterior jogadores conhecidos após a chegada da Parmalat, em 92.
"Para mim foi muito importante, aprendi muito no Brasil. O futebol brasileiro é catalogado como o melhor do mundo e foi ótimo me destacar aqui", completou Rincón.
Outro ídolo da seleção colombiana passou pelo clube alviverde. O problemático atacante Faustino Asprilla, no entanto, não deixou saudades. Na decisão por pênaltis da Copa Libertadores de 2000, contra o Boca Juniors, o jogador desperdiçou sua cobrança. Com atuações pouco convincentes, ele foi emprestado ao Fluminense.
O exemplo mais recente de parceria badalada é a do Corinthians. Graças ao investimento do MSI, a equipe pôde realizar a maior contratação da história do futebol no Brasil. Em dezembro do ano passado, o argentino Carlos Tevez, ídolo do Boca Juniors e destaque na conquista da medalha de ouro no Jogos Olímpicos de Atenas, foi contratado por cerca de U$ 20 milhões.
Embora a Polícia Federal investigue a parceira corintiana, as contratações não pararam. O MSI desembolsou US$ 2,5 milhões para ter o zagueiro Sebastián Dominguez, capitão do Newell's Old Boys.
Mais um argentino deve desembarcar no Parque São Jorge, em junho. O volante Javier Mascherano, do River Plate e da seleção de seu país, é sonho antigo de Kia Joorabchian, presidente do fundo de investimento parceiro do clube.
Caso a contratação de Mascherano seja confirmada, o Corinthians irá superar a concorrência de clubes poderosos como Juventus e Inter de Milão, também interessados no atleta.
Receber um craque estrangeiro por meio de uma parceria não é novidade para o Corinthians. Em 98, quando tinha acordo com a Hicks Muse, o time contratou o paraguaio Gamarra. No auge de sua forma, o zagueiro ajudou na conquista do Brasileiro daquele ano.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356953/visualizar/
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