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Qualidade de alimentos leva ativistas internacionais ao Paraná
Curitiba – Uma comitiva, composta por pesquisadores e ativistas internacionais convidados pelo Greenpeace do Brasil, visitou hoje o Porto de Paranaguá, no Paraná, para conhecer os procedimentos de análise e embarque de granéis. O grupo era formado por representantes de 19 países - Grécia, Alemanha, Estados Unidos, Canadá, México, Espanha, Chile, Itália e Bélgica, entre outros.
Segundo o ativista Lam Chi, os chineses estão cada vez mais preocupados com os alimentos que consomem. "Na China, uma pesquisa realizada há pouco tempo mostrou que a rejeição do
mercado chinês aos produtos geneticamente modificados subiu 15%" , observou. Atualmente, 30% da soja importada pela China saem do Brasil.
O controle sobre a qualidade dos alimentos é um ponto importante, segundo ele. "Vou levar ao meu país a mensagem de que o Brasil está um passo à frente na forma de controle e isso é muito importante", declarou.
Para o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Eduardo Requião, a administração portuária considera importante essas visitas, principalmente quando delas fazem parte pesquisadores e formadores de opinião pública internacionais. "A Europa e a Ásia estão entre os nossos maiores consumidores de grãos e lá, ao contrário de países não desenvolvidos ou em desenvolvimento, os produtos geneticamente modificados encontram rejeição até para a fabricação de ração animal", finalizou.
Segundo o ativista Lam Chi, os chineses estão cada vez mais preocupados com os alimentos que consomem. "Na China, uma pesquisa realizada há pouco tempo mostrou que a rejeição do
mercado chinês aos produtos geneticamente modificados subiu 15%" , observou. Atualmente, 30% da soja importada pela China saem do Brasil.
O controle sobre a qualidade dos alimentos é um ponto importante, segundo ele. "Vou levar ao meu país a mensagem de que o Brasil está um passo à frente na forma de controle e isso é muito importante", declarou.
Para o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Eduardo Requião, a administração portuária considera importante essas visitas, principalmente quando delas fazem parte pesquisadores e formadores de opinião pública internacionais. "A Europa e a Ásia estão entre os nossos maiores consumidores de grãos e lá, ao contrário de países não desenvolvidos ou em desenvolvimento, os produtos geneticamente modificados encontram rejeição até para a fabricação de ração animal", finalizou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356980/visualizar/
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