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Adauto Botelho promove integração entre pacientes e familiares
Em cumprimento à política de humanização voltada para o atendimento aos portadores de distúrbios metais, o Centro Integrado de Assistência Psicossocial Adauto Botelho, da Secretaria de Estado de Mato Grosso (Ses), promoveu na tarde desta sexta-feira (25.02) uma comemoração entre os 110 pacientes e seus familiares. “A atividade faz parte do programa de humanização e reintegração do paciente ao convívio familiar”, disse o diretor geral do Centro Integrado, Rodrigo Sérgio Garcia Rodrigues.
De acordo com Rodrigo Sérgio, as atividades de reintegração à sociedade começam desde a internação, onde os pacientes são assistidos por uma equipe multidisciplinar composta psiquiatra, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional, arteterapeuta, músico terapeuta e enfermeiros. “A equipe trabalha com a possibilidade de tempo mínimo de internação acelerando o processo de reintegração à sociedade”, explicou Rodrigo Sérgio.
Rodrigo Sérgio comenta que o trabalho do psicólogo, por exemplo, envolve toda a família dos internos, que muitas vezes são rejeitados por questões sociais ou mesmo por não possuírem condições de cuidar. E, dentro do processo terapêutico, entra a arteterapia com a realização de trabalhos manuais (cerâmicas, papéis, pintura, entre outros) e que visa resgatar o potencial criativo, buscando o psique saudável e estimulando a autonomia e transformação interna.
Assim, quando o paciente sai da internação vai para o Serviço Substitutivo, que no caso dos que possuem distúrbios mentais são encaminhados para o Hospital Dia e, quando o problema é álcool ou outras drogas, para o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD). “É a transição entre a inserção do paciente e a sociedade”, disse Rodrigo Sérgio. “O trabalho humanizado visa reforçar o Serviço Substitutivo e evitar a internação”, reforçou.
Hoje, o Centro Integrado tem 110 internos entre homens e mulheres, que ficam em alas distintas. “Mas todas as comemorações são feitas em conjunto”, comentou Rodrigo Sérgio. “Nosso objetivo é fazer com que os pacientes, que muitas vezes são abandonados pela própria família, se sintam parte da sociedade e que são lembrados por seus familiares”, enfatizou.
A festa de confraternização, que também visa homenagear os aniversariantes do mês, é realizada pelo Centro Integrado todas as últimas sextas-feiras de cada mês. De acordo com a terapeuta ocupacional Solange Lopes, esta é a 10ª edição da festa, que é uma das atividades da terapia ocupacional e da arteterapia desenvolvidas pelo Centro Integrado. Animados, os pacientes cantaram, dançaram e participaram do karaokê.
Para Antônio Carlos da Silva, 30 anos, um dos pacientes do Centro Integrado, a comemoração é mais que uma terapia. “Quando você se envolve com drogas, como é o meu caso, você se afasta de todos e esta é uma maneira de lembrar que é possível estar lá fora lúcido e sem usar drogas”, afirmou Antônio.
O Centro Integrado tem oito unidades: Pronto Atendimento (P.A.), Internação (masculino e feminino), Hospital Dia, Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (Caps AD), Centro de Atenção Psicossocial Infantil, Unidade 2, localizada no Presídio Pascoal Ramos, Ambulatório e a Unidade de Atenção a Portadores de Deficiência Física e Mental, que assumiu da Prosol desde o início de janeiro deste ano com 25 crianças deficientes mentais. “Estamos adequando um novo prédio que será inaugurado dentro de 20 dias para atender essas crianças”, informou Rodrigo Sérgio.
De acordo com Rodrigo Sérgio, as atividades de reintegração à sociedade começam desde a internação, onde os pacientes são assistidos por uma equipe multidisciplinar composta psiquiatra, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional, arteterapeuta, músico terapeuta e enfermeiros. “A equipe trabalha com a possibilidade de tempo mínimo de internação acelerando o processo de reintegração à sociedade”, explicou Rodrigo Sérgio.
Rodrigo Sérgio comenta que o trabalho do psicólogo, por exemplo, envolve toda a família dos internos, que muitas vezes são rejeitados por questões sociais ou mesmo por não possuírem condições de cuidar. E, dentro do processo terapêutico, entra a arteterapia com a realização de trabalhos manuais (cerâmicas, papéis, pintura, entre outros) e que visa resgatar o potencial criativo, buscando o psique saudável e estimulando a autonomia e transformação interna.
Assim, quando o paciente sai da internação vai para o Serviço Substitutivo, que no caso dos que possuem distúrbios mentais são encaminhados para o Hospital Dia e, quando o problema é álcool ou outras drogas, para o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD). “É a transição entre a inserção do paciente e a sociedade”, disse Rodrigo Sérgio. “O trabalho humanizado visa reforçar o Serviço Substitutivo e evitar a internação”, reforçou.
Hoje, o Centro Integrado tem 110 internos entre homens e mulheres, que ficam em alas distintas. “Mas todas as comemorações são feitas em conjunto”, comentou Rodrigo Sérgio. “Nosso objetivo é fazer com que os pacientes, que muitas vezes são abandonados pela própria família, se sintam parte da sociedade e que são lembrados por seus familiares”, enfatizou.
A festa de confraternização, que também visa homenagear os aniversariantes do mês, é realizada pelo Centro Integrado todas as últimas sextas-feiras de cada mês. De acordo com a terapeuta ocupacional Solange Lopes, esta é a 10ª edição da festa, que é uma das atividades da terapia ocupacional e da arteterapia desenvolvidas pelo Centro Integrado. Animados, os pacientes cantaram, dançaram e participaram do karaokê.
Para Antônio Carlos da Silva, 30 anos, um dos pacientes do Centro Integrado, a comemoração é mais que uma terapia. “Quando você se envolve com drogas, como é o meu caso, você se afasta de todos e esta é uma maneira de lembrar que é possível estar lá fora lúcido e sem usar drogas”, afirmou Antônio.
O Centro Integrado tem oito unidades: Pronto Atendimento (P.A.), Internação (masculino e feminino), Hospital Dia, Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (Caps AD), Centro de Atenção Psicossocial Infantil, Unidade 2, localizada no Presídio Pascoal Ramos, Ambulatório e a Unidade de Atenção a Portadores de Deficiência Física e Mental, que assumiu da Prosol desde o início de janeiro deste ano com 25 crianças deficientes mentais. “Estamos adequando um novo prédio que será inaugurado dentro de 20 dias para atender essas crianças”, informou Rodrigo Sérgio.
Fonte:
Assessoria Ses/MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357117/visualizar/
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