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Anvisa determina interdição de antigástrico e suspensão de importação de analgésicos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, em todo o território nacional, a importação dos medicamentos analgésicos Floxen 2mg/ml e Fresoflox, ambos soluções injetáveis. A medida foi tomada após inspeção da empresa, localizada na Índia, que atestou o não cumprimento de normas de boas práticas de fabricação, como, por exemplo, implementar algumas ações para garantir a qualidade dos produtos comercializados no país. Os medicamentos são fabricados pela empresa Fresenius Kabi Índia e importados e distribuídos no Brasil pela filial Fresenius Kabi Brasil.
Interdição - Também foi determinada a interdição cautelar do lote nº 1037002 do medicamento Cimetidina 200 mg comprimido, destinado a tratamentos de gastrite e úlcera. Análise procedida em laboratório apresentou laudo de resultado insatisfatório, com a dissolução do produto abaixo da especificação de referência dada pelo fabricante.
O produto estará interditado por 90 dias, período em que a empresa responsável tem direito à contraprova do laudo oficial. Durante esse prazo, o lote interditado não pode ser comercializado nem consumido.
Apreensão - A agência determinou ainda a apreensão da água sanitária San´boa, produzida pela empresa Deliver Química Indústria e Comércio, por não possuir registro. A fiscalização do produto é de responsabilidade das vigilâncias sanitárias estaduais.
O recolhimento desses materiais é de responsabilidade dos fabricantes. Empresas, distribuidores e estabelecimentos que desrespeitarem a determinação estão sujeitos a notificações e multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Cabe às vigilâncias sanitárias locais a fiscalização do cumprimento da determinação.
Interdição - Também foi determinada a interdição cautelar do lote nº 1037002 do medicamento Cimetidina 200 mg comprimido, destinado a tratamentos de gastrite e úlcera. Análise procedida em laboratório apresentou laudo de resultado insatisfatório, com a dissolução do produto abaixo da especificação de referência dada pelo fabricante.
O produto estará interditado por 90 dias, período em que a empresa responsável tem direito à contraprova do laudo oficial. Durante esse prazo, o lote interditado não pode ser comercializado nem consumido.
Apreensão - A agência determinou ainda a apreensão da água sanitária San´boa, produzida pela empresa Deliver Química Indústria e Comércio, por não possuir registro. A fiscalização do produto é de responsabilidade das vigilâncias sanitárias estaduais.
O recolhimento desses materiais é de responsabilidade dos fabricantes. Empresas, distribuidores e estabelecimentos que desrespeitarem a determinação estão sujeitos a notificações e multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Cabe às vigilâncias sanitárias locais a fiscalização do cumprimento da determinação.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357190/visualizar/
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