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Tarefas de resgate terminaram e mortos passam de 600 no Irã
As autoridades iranianas anunciaram hoje, sexta-feira, que o número de vítimas mortais causadas pelo terremoto da terça-feira passada superou 600, e deram por concluídos os trabalhos de resgate.
"As últimas cifras são 602 mortos e 991 feridos. As tarefas de resgate já concluíram, e se houver variações serão mínimas", explicou o governador da província meridional de Kerman, Mohammad Ali Karimi. "Consideramos esta cifra quase definitiva", acrescentou Karimi em declarações à televisão estatal iraniana.
O tremor foi sentido na madrugada da terça-feira na província de Kerman, no sudeste do Irã, e registrou 6,4 graus na escala Richter.
Desde então, equipes de socorro iranianas e estrangeiras, ajudadas pelos sobreviventes, enfrentaram o frio e a chuva enquanto removiam o barro e os escombros das mais de 8.000 casas que ficaram destruídas.
Mais de cem réplicas de entre 2,5 e 4,6 graus na escala Richter se repetiram desde então, a mais forte nesta mesma noite na cidade de Zarand, capital de Kerman e epicentro do sismo. Estas réplicas mantêm atemorizada a população, reticente a voltar a suas casas apesar do frio e das chuvas que assolam a região.
Uma das localidades mais afetadas foi Dahoueieh, arrasada quase totalmente, onde morreram 190 de seus 300 habitantes, segundo cifras oficiais. Cerca de 90 deles rezavam na mesquita a essa hora quando o edifício caiu e os soterrou, explicou um das testemunhas à televisão nacional iraniana.
O Irã está situado na confluência de duas placas tectônicas, o que faz com que os sismos sejam freqüentes e em algumas ocasiões de grande magnitude, como o que há dois anos matou cerca de 35.000 pessoas na cidade de Bam, também no sudeste do país.
"As últimas cifras são 602 mortos e 991 feridos. As tarefas de resgate já concluíram, e se houver variações serão mínimas", explicou o governador da província meridional de Kerman, Mohammad Ali Karimi. "Consideramos esta cifra quase definitiva", acrescentou Karimi em declarações à televisão estatal iraniana.
O tremor foi sentido na madrugada da terça-feira na província de Kerman, no sudeste do Irã, e registrou 6,4 graus na escala Richter.
Desde então, equipes de socorro iranianas e estrangeiras, ajudadas pelos sobreviventes, enfrentaram o frio e a chuva enquanto removiam o barro e os escombros das mais de 8.000 casas que ficaram destruídas.
Mais de cem réplicas de entre 2,5 e 4,6 graus na escala Richter se repetiram desde então, a mais forte nesta mesma noite na cidade de Zarand, capital de Kerman e epicentro do sismo. Estas réplicas mantêm atemorizada a população, reticente a voltar a suas casas apesar do frio e das chuvas que assolam a região.
Uma das localidades mais afetadas foi Dahoueieh, arrasada quase totalmente, onde morreram 190 de seus 300 habitantes, segundo cifras oficiais. Cerca de 90 deles rezavam na mesquita a essa hora quando o edifício caiu e os soterrou, explicou um das testemunhas à televisão nacional iraniana.
O Irã está situado na confluência de duas placas tectônicas, o que faz com que os sismos sejam freqüentes e em algumas ocasiões de grande magnitude, como o que há dois anos matou cerca de 35.000 pessoas na cidade de Bam, também no sudeste do país.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357294/visualizar/
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