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Sexta - 25 de Fevereiro de 2005 às 13:20
Por: Leda Melão

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Representantes da diretoria da indústria paulista de defensivos agrícolas e adubos foliares, Tagma Brasil, anunciaram nesta quinta-feira (24), em audiência com o prefeito Adilton Sachetti, a intenção de instalar uma unidade no município. O objetivo é que a indústria esteja em funcionamento para a safra 2006/2007 e para que isto se torne realidade serão investidos, na primeira fase do projeto, R$ 10 milhões.

Sachetti garantiu o apoio do município para disponibilizar as ferramentas necessárias para a instalação da unidade, como a indicação de uma área no novo distrito industrial às margens da BR 163. “Durante a minha gestão faremos um esforço grandioso para que novas indústrias venham para a cidade. Queremos incrementar o processo de industrialização da cidade”, falou o prefeito.

A infra-estrutura de Rondonópolis e sua posição privilegiada, de acordo com o diretor da Tagma, José Carlos Leite, foram fundamentais para a viabilidade do projeto. “Nossa especialidade é produzir para terceiros. E depois de um levantamento, identificamos que mais de 50% da nossa produção vinha para a região Centro Oeste. E a cidade identificada como ideal por suas características ímpares foi Rondonópolis”, comentou.

O Secretário de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Élio Rasia, informou que a Tagma tem sua sede localizada em Paulínea (SP), está há mais de quatro anos no mercado e que fornece seus produtos para empresas como a Syngenta e Basf, por exemplo. “Eles já vão solicitar a licença ambiental para iniciar a construção. Temos certeza que esta indústria irá incrementar ainda mais a economia local”, disse o secretário.

A questão ambiental, segundo o diretor industrial da Tagma, Ézio Costa, é o ponto forte da unidade que será construída no município. “Temos consciência da importância da preservação ambiental e para não agredir o ecossistema, o projeto prevê a não geração e a retenção dos resíduos. Assim contribuímos para a preservação do habitat”, informou Ézio.

A área total da empresa terá 100 mil metros quadrados, sendo que na primeira etapa serão construídos 17 mil metros quadrados e em uma segunda fase mais 11 mil metros quadrados. Serão gerados 85 empregos diretos, e na época da safra, esse número chega a 200. A previsão de faturamento gira em torno de R$ 45 milhões por ano.





Fonte: Ascom

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