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Indústria gráfica vê mercado promissor nos países andinos
Os três países, Bolívia, Peru e Chile, visitados pela Expedição Internacional – Estradeiro 4 entre os dias 12 e 22 de fevereiro, se constituem um mercado promissor para a venda de insumos e máquinas utilizadas no setor gráfico. O primeiro secretário da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), empresário Jorge Defanti, que participou da comitiva representando o setor gráfico, prepara um relatório que será entregue para o Sindicato das Indústrias Gráficas de Mato Grosso. Alguns encontros com empresários já estão sendo marcados. Duas vezes presidente do sindicato, Defanti manteve os principais contatos em Santa Cruz de la Sierra, Bolívia; em Ilo, no Peru; e em Arica e Iquique, no Chile.
“Eles já compram do Brasil, mas os negócios poderão ser ampliados e Mato Grosso pode ocupar esse espaço enviando máquinas e insumos”, prevê Jorge Defanti. Entre os insumos que poderão ser enviados para estes países estão tintas, chapas de alumínio, produtos químicos e papéis. No Brasil, as principais indústrias de máquinas de grande porte para o setor gráfico estão em São Paulo, a exemplo do município de Catu. Muitas empresas também compram máquinas usadas vindas de outros países onde a tecnologia está mais avançada. Os equipamentos chegam pelos portos de Santos (SP) e Vitória (ES) vindos principalmente de portos chilenos.
Para Jorge Defanti, durante as visitas e contatos com empresários pôde-se perceber que o campo para as vendas é amplo. “Constatamos que se os empresários de Mato Grosso quiserem, eles poderão fazer contatos com fabricantes de outros Estados, como São Paulo, para representá-los”, disse o empresário. Defanti observou que o papel utilizado nos países visitados vem principalmente da Colômbia e da Argentina e ainda do Canadá e da Alemanha. Eles compram também um pouco do Brasil e esta quantidade pode ser aumentada. “Destes países, o parque gráfico do Chile me pareceu mais atualizado”, afirmou.
O que predomina hoje no Brasil são as indústrias fabricantes de máquinas menores, de médio porte e que são utilizadas para o acabamento gráfico. Com o aprimoramento e evolução da tecnologia, o Brasil começa a conquistar mercado no exterior e tem exportado boa parte da produção. Todas as informações coletadas estão sendo preparadas para serem repassadas para o presidente do sindicato, Lídio Moreira. Em Mato Grosso, estão instaladas cerca de 240 empresas gráficas que geram cerca de quatro mil empregos diretos. Destas empresas, 125 estão em Cuiabá.
“Eles já compram do Brasil, mas os negócios poderão ser ampliados e Mato Grosso pode ocupar esse espaço enviando máquinas e insumos”, prevê Jorge Defanti. Entre os insumos que poderão ser enviados para estes países estão tintas, chapas de alumínio, produtos químicos e papéis. No Brasil, as principais indústrias de máquinas de grande porte para o setor gráfico estão em São Paulo, a exemplo do município de Catu. Muitas empresas também compram máquinas usadas vindas de outros países onde a tecnologia está mais avançada. Os equipamentos chegam pelos portos de Santos (SP) e Vitória (ES) vindos principalmente de portos chilenos.
Para Jorge Defanti, durante as visitas e contatos com empresários pôde-se perceber que o campo para as vendas é amplo. “Constatamos que se os empresários de Mato Grosso quiserem, eles poderão fazer contatos com fabricantes de outros Estados, como São Paulo, para representá-los”, disse o empresário. Defanti observou que o papel utilizado nos países visitados vem principalmente da Colômbia e da Argentina e ainda do Canadá e da Alemanha. Eles compram também um pouco do Brasil e esta quantidade pode ser aumentada. “Destes países, o parque gráfico do Chile me pareceu mais atualizado”, afirmou.
O que predomina hoje no Brasil são as indústrias fabricantes de máquinas menores, de médio porte e que são utilizadas para o acabamento gráfico. Com o aprimoramento e evolução da tecnologia, o Brasil começa a conquistar mercado no exterior e tem exportado boa parte da produção. Todas as informações coletadas estão sendo preparadas para serem repassadas para o presidente do sindicato, Lídio Moreira. Em Mato Grosso, estão instaladas cerca de 240 empresas gráficas que geram cerca de quatro mil empregos diretos. Destas empresas, 125 estão em Cuiabá.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357324/visualizar/
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