Repórter News - reporternews.com.br
Ovos de Páscoa estão mais caros
Um tom multicolorido e brilhante já chama atenção nos supermercados de Cuiabá, principalmente das crianças. São os ovos de Páscoa, que chegam antecipadamente com um sabor amargo para o consumidor, cerca de 10% mais caro.
Nas parreiras, os chocolates variam de R$ 1,99 a R$ 150 conforme marca, tamanho e sabor.
As empresas mais otimistas apostam em incremento nas vendas, em torno de 5%. Outras prevêem queda de 5% a 10% devido ao aumento das fabricantes, que, como afirma o gerente de compras do Big Lar, Sandro Hudson, chegou a 25%.
"Além desse reajuste, a data da Páscoa este ano não favorece o consumo", afirmou Hudson.
Mesmo com a alta, a rede Modelo não estima redução da demanda, por isso, para garantir estoque, elevou em 5% as compras do produto. Espera vender 210 mil unidades este ano. Apenas na filial da Miguel Sutil a expectativa é comercializar 55 mil ovos.
"No ano passado vendemos 200 mil ovos de Páscoa em todas as nossas lojas; desses, 50 mil foram comercializada nessa loja [Miguel Sutil]. Estamos seguros que vamos ultrapassar esse número de vendas", afirmou a gerência da filial.
A rede Big Lar adquiriu cerca de 25 mil unidades ou 2,5 mil caixas, 300 unidades a menos. O gerente da filial do Big Lar na Miguel Sutil, Luís Carlos Franchi, afirma que a empresa não vai repassar ao consumidor todo o aumento das fornecedoras para evitar uma drástica queda na comercialização.
Preço mais elevado
No Modelo a estratégia foi a mesma. "Tivemos que reduzir a margem de lucro, já muito pequena, para mantermos ou aumentarmos a demanda. Deveríamos elevar em 20%, mas não adianta repassar todo o aumento porque ninguém compra", disse a gerência da filial do Modelo.
Nos supermercados as marcas mais tradicionais disputam a preferência do consumidor. Do total do produto, o Modelo disponibiliza 40% da marca Nestlé do Brasil, 40% Lacta, 5% Garoto e 5% outras marcas.
O Big Lar também prioriza os fabricantes mais tradicionais, mas cede espaço para outras marcas menos conhecidas, porém, com melhor preço. "Assim podemos atender todos os gostos e bolsos", ressalta Franchi.
As numerações mais comercializadas são a 15 e 20. "Tem um tamanho razoável e preço bom", afirmou o gerente.
Contudo, a promessa de maior comercialização é os lançamentos que trazem brindes como brinquedos surpresa. Pelo menos é a preferência da garotada, principal responsável pelo faturamento dos ovos de chocolate.
As empresas mais otimistas apostam em incremento nas vendas, em torno de 5%. Outras prevêem queda de 5% a 10% devido ao aumento das fabricantes, que, como afirma o gerente de compras do Big Lar, Sandro Hudson, chegou a 25%.
"Além desse reajuste, a data da Páscoa este ano não favorece o consumo", afirmou Hudson.
Mesmo com a alta, a rede Modelo não estima redução da demanda, por isso, para garantir estoque, elevou em 5% as compras do produto. Espera vender 210 mil unidades este ano. Apenas na filial da Miguel Sutil a expectativa é comercializar 55 mil ovos.
"No ano passado vendemos 200 mil ovos de Páscoa em todas as nossas lojas; desses, 50 mil foram comercializada nessa loja [Miguel Sutil]. Estamos seguros que vamos ultrapassar esse número de vendas", afirmou a gerência da filial.
A rede Big Lar adquiriu cerca de 25 mil unidades ou 2,5 mil caixas, 300 unidades a menos. O gerente da filial do Big Lar na Miguel Sutil, Luís Carlos Franchi, afirma que a empresa não vai repassar ao consumidor todo o aumento das fornecedoras para evitar uma drástica queda na comercialização.
Preço mais elevado
No Modelo a estratégia foi a mesma. "Tivemos que reduzir a margem de lucro, já muito pequena, para mantermos ou aumentarmos a demanda. Deveríamos elevar em 20%, mas não adianta repassar todo o aumento porque ninguém compra", disse a gerência da filial do Modelo.
Nos supermercados as marcas mais tradicionais disputam a preferência do consumidor. Do total do produto, o Modelo disponibiliza 40% da marca Nestlé do Brasil, 40% Lacta, 5% Garoto e 5% outras marcas.
O Big Lar também prioriza os fabricantes mais tradicionais, mas cede espaço para outras marcas menos conhecidas, porém, com melhor preço. "Assim podemos atender todos os gostos e bolsos", ressalta Franchi.
As numerações mais comercializadas são a 15 e 20. "Tem um tamanho razoável e preço bom", afirmou o gerente.
Contudo, a promessa de maior comercialização é os lançamentos que trazem brindes como brinquedos surpresa. Pelo menos é a preferência da garotada, principal responsável pelo faturamento dos ovos de chocolate.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357411/visualizar/
Comentários