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Estudantes garantem o passe livre
Cerca de 20 mil estudantes secundaristas da capital ficaram sem o vale transporte gratuito durante os primeiros 20 dias de aula. Apenas sob força de uma liminar judicial impetrada pela Associação Cuiabana dos Estudantes (Aces), no último dia 18, é que a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) liberou o cadastro para a retirada do benefício no dia 22, um dia depois da decisão judicial da 9º Vara Cível da capital.
De acordo com o presidente da Aces e da Associação Mato-grossense dos Estudantes Secundaristas (Ame), João Ricardo Nogueira, a MTU sempre causa no início do ano letivo esse tipo de constrangimento - e de "despesa" - para os alunos. "Nossas carteiras ficaram prontas muito antes do início das aulas, por volta do dia 15 de janeiro. Desde então, estamos tentando regularizar a situação dos estudantes junto à MTU, para que eles já estivessem com o passe livre no primeiro dia de aula. Foi tudo em vão".
Nogueira explica que apenas os estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) não tiveram problemas com o transporte gratuito. Devido ao calendário atrasado, eles ainda estavam com a planilha de matrícula do ano passado.
Mesmo assim, segundo o presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Roni de Pádua, foi preciso a reitoria da UFMT mandar um documento garantindo que o ano letivo da instituição ainda não havia terminado, assim como enviar uma relação dos alunos matriculados. O impasse da MTU com o DCE não durou mais de três dias e os passes foram liberados aos universitários.
De acordo com o assessor jurídico da MTU, o advogado Pedro Verão, o procedimento da MTU sobre o caso foi natural. Quanto a liminar, ele avalia que a Aces induziu a justiça a tomar essa decisão, que ele chama de deslealdade processual.
De acordo com o presidente da Aces e da Associação Mato-grossense dos Estudantes Secundaristas (Ame), João Ricardo Nogueira, a MTU sempre causa no início do ano letivo esse tipo de constrangimento - e de "despesa" - para os alunos. "Nossas carteiras ficaram prontas muito antes do início das aulas, por volta do dia 15 de janeiro. Desde então, estamos tentando regularizar a situação dos estudantes junto à MTU, para que eles já estivessem com o passe livre no primeiro dia de aula. Foi tudo em vão".
Nogueira explica que apenas os estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) não tiveram problemas com o transporte gratuito. Devido ao calendário atrasado, eles ainda estavam com a planilha de matrícula do ano passado.
Mesmo assim, segundo o presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Roni de Pádua, foi preciso a reitoria da UFMT mandar um documento garantindo que o ano letivo da instituição ainda não havia terminado, assim como enviar uma relação dos alunos matriculados. O impasse da MTU com o DCE não durou mais de três dias e os passes foram liberados aos universitários.
De acordo com o assessor jurídico da MTU, o advogado Pedro Verão, o procedimento da MTU sobre o caso foi natural. Quanto a liminar, ele avalia que a Aces induziu a justiça a tomar essa decisão, que ele chama de deslealdade processual.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357422/visualizar/
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