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Remédio contra hemofilia ajuda a atenuar danos de apoplexia
Uma simples dose de um remédio usado para o tratamento da hemofilia pode ajudar a limitar os danos cerebrais causados pelos ataques mais letais e graves da apoplexia (derrame cerebral), segundo um estudo publicado nesta quarta-feira.
A pesquisa, de âmbito internacional, aponta que as vítimas de uma apoplexia que receberam esse remédio tinham três vezes mais chances de sobreviver sem incapacidades graves que os que não o tomaram.
"É realmente surpreendente", disse Stephan Mayer, responsável pela pesquisa e especialista do assunto no Centro Médico da Universidade de Colúmbia, em Nova York.
O remédio em questão é o Novo Seven, da empresa dinamarquesa Novo Nordisk.
Embora seja necessário aprofundar o estudo divulgado hoje na revista The New England Journal of Medicine, Mayer não descartou a possibilidade de que, futuramente, as autoridades sanitárias dos EUA sejam solicitadas a autorizar sua prescrição a certos pacientes de apoplexia.
O remédio é efetivo nos tipos mais graves de derrame cerebral, ou seja, os que ocorrem devido a hemorragias de sangue no cérebro.
O estudo foi feito com pacientes de um total de 73 hospitais de 20 países.
Os pacientes que tomaram o remédio por um período de quatro horas após sofrerem um derrame, tinham cerca da metade da quantidade de sangue em seu cérebro que os que não o tomaram.
Três meses após terem sofrido o ataque, 18% dos que o tomaram tinham morrido, frente aos 29% entre os que não tinham tomado.
A pesquisa, de âmbito internacional, aponta que as vítimas de uma apoplexia que receberam esse remédio tinham três vezes mais chances de sobreviver sem incapacidades graves que os que não o tomaram.
"É realmente surpreendente", disse Stephan Mayer, responsável pela pesquisa e especialista do assunto no Centro Médico da Universidade de Colúmbia, em Nova York.
O remédio em questão é o Novo Seven, da empresa dinamarquesa Novo Nordisk.
Embora seja necessário aprofundar o estudo divulgado hoje na revista The New England Journal of Medicine, Mayer não descartou a possibilidade de que, futuramente, as autoridades sanitárias dos EUA sejam solicitadas a autorizar sua prescrição a certos pacientes de apoplexia.
O remédio é efetivo nos tipos mais graves de derrame cerebral, ou seja, os que ocorrem devido a hemorragias de sangue no cérebro.
O estudo foi feito com pacientes de um total de 73 hospitais de 20 países.
Os pacientes que tomaram o remédio por um período de quatro horas após sofrerem um derrame, tinham cerca da metade da quantidade de sangue em seu cérebro que os que não o tomaram.
Três meses após terem sofrido o ataque, 18% dos que o tomaram tinham morrido, frente aos 29% entre os que não tinham tomado.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357441/visualizar/
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