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Municípios devem fortalecer o comércio intra-regional, diz Maggi
Durante o Encontro de Integração "Estado e Municípios" nesta quarta-feira (23.02) em Cuiabá, o governador Blairo Maggi solicitou dos Municípios a intensificação de parcerias entre as duas esferas para fortalecer o comércio intra-regional entre o Estado e os países andinos visitados durante a Expedição Internacional – Estradeiro 4.
Maggi destacou a responsabilidade do Estado perante a expectativa demonstrada por governantes e população em cidades da Bolívia, Peru e Chile. "Somente conhecendo in loco é que pudemos avaliar o quanto a população sente esperanças de mudança com o auxílio de nosso Estado e reconhece Mato Grosso com um respeito admirável", afirmou o governador. A gestão administrativa e capacidade gerencial do Estado e também de Municípios foram destacadas e elogiadas pelos governantes dos três países.
"Como governante, detectamos e constatamos que a saída para o Pacífico não é viável e possível como corredor de exportação para Mato Grosso. Contudo, temos um mercado intra-regional, com um potencial extremamente promissor entre Mato Grosso e esses países, que deve ser consolidado", observou Maggi.
Para fortalecer a rota comercial intra-regional, Maggi ressaltou que o Estado deve buscar maior inserção da produção mato-grossense na pauta de exportações para países como a Bolívia e Peru, carentes em produtos industrializados e serviços. Citou como exemplo, a região Oeste de Mato Grosso – maior produtora de rebanho bovino de leite e corte – pela proximidade com os países, com oportunidades comerciais a serem exploradas pelos empresários. "Com a expedição e conseqüente discussão no seminário da próxima semana, vamos buscar os caminhos para limpar a burocracia da região e tornar os caminhos para o comércio e turismo e cultura", frisou o governador.
O estabelecimento de uma rota comercial, com base em um regime de trocas de produtos, é avaliado como a alternativa mais viável para a consolidação do comércio intra-regional. Nesse aspecto, em Oruro, Bolívia, a comitiva da Expedição constatou que a cidade possui sal de boa qualidade e que poderia atender ao mercado mato-grossense. Aqui tem o maior rebanho bovino com 26 milhões de cabeças e o sal vem de uma distância do nordeste de quatro mil quilômetros, enquanto que Oruro fica a 1.250 quilômetros. Esse produto pode imediatamente entrar numa relação de troca.
Além do sal, produtos como água mineral, carente no mercado chileno e peruano, também poderão entrar na troca comercial, com abertura do mercado para o comércio mato-grossense.
Maggi destacou a responsabilidade do Estado perante a expectativa demonstrada por governantes e população em cidades da Bolívia, Peru e Chile. "Somente conhecendo in loco é que pudemos avaliar o quanto a população sente esperanças de mudança com o auxílio de nosso Estado e reconhece Mato Grosso com um respeito admirável", afirmou o governador. A gestão administrativa e capacidade gerencial do Estado e também de Municípios foram destacadas e elogiadas pelos governantes dos três países.
"Como governante, detectamos e constatamos que a saída para o Pacífico não é viável e possível como corredor de exportação para Mato Grosso. Contudo, temos um mercado intra-regional, com um potencial extremamente promissor entre Mato Grosso e esses países, que deve ser consolidado", observou Maggi.
Para fortalecer a rota comercial intra-regional, Maggi ressaltou que o Estado deve buscar maior inserção da produção mato-grossense na pauta de exportações para países como a Bolívia e Peru, carentes em produtos industrializados e serviços. Citou como exemplo, a região Oeste de Mato Grosso – maior produtora de rebanho bovino de leite e corte – pela proximidade com os países, com oportunidades comerciais a serem exploradas pelos empresários. "Com a expedição e conseqüente discussão no seminário da próxima semana, vamos buscar os caminhos para limpar a burocracia da região e tornar os caminhos para o comércio e turismo e cultura", frisou o governador.
O estabelecimento de uma rota comercial, com base em um regime de trocas de produtos, é avaliado como a alternativa mais viável para a consolidação do comércio intra-regional. Nesse aspecto, em Oruro, Bolívia, a comitiva da Expedição constatou que a cidade possui sal de boa qualidade e que poderia atender ao mercado mato-grossense. Aqui tem o maior rebanho bovino com 26 milhões de cabeças e o sal vem de uma distância do nordeste de quatro mil quilômetros, enquanto que Oruro fica a 1.250 quilômetros. Esse produto pode imediatamente entrar numa relação de troca.
Além do sal, produtos como água mineral, carente no mercado chileno e peruano, também poderão entrar na troca comercial, com abertura do mercado para o comércio mato-grossense.
Fonte:
Redação/Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357550/visualizar/
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