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Não há decisão sobre intervir no mercado de aço, avisa governo
Brasília - O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou à Agência Estado, por meio de sua Assessoria de Imprensa, que não há nenhuma decisão de governo de intervir no setor de aço do País, seja por meio de redução de tarifa de importação ou de adoção de uma alíquota de Imposto de Exportação.
Mas, como meio de intensificar o monitoramento desse mercado, o ministério contratou uma consultoria privada, em janeiro, para estudar em detalhes questões como o abastecimento de aço no País e a evolução dos preços praticados internamente. A análise deverá ser concluída no final de março.
O ministério mostrou-se ainda aberto a convocar uma nova reunião do Fórum de Competitividade da Siderurgia, como forma de intermediar e resolver impasses entre os segmentos consumidores de aço e as indústrias siderúrgicas. De acordo com a assessoria, o MDIC não antevê problemas sérios no setor, cujo comportamento pode ser considerado "atípico".
Os preços internacionais atingiram níveis elevados em função da demanda da China e da recuperação da economia americana. Mas, no Brasil, os segmentos fornecedores assumiram o compromisso de manter a prioridade de atendimento à indústria nacional, como forma de estimular a exportação de bens finais com maior valor agregado.
Os segmentos consumidores, por sua vez, se comprometeram em encaminhar suas encomendas com antecedência. Esse compromisso foi selado na última reunião do Fórum de Competitividade, em maio de 2004, e teve o objetivo de impedir o desabastecimento de aço no País.
Mas, como meio de intensificar o monitoramento desse mercado, o ministério contratou uma consultoria privada, em janeiro, para estudar em detalhes questões como o abastecimento de aço no País e a evolução dos preços praticados internamente. A análise deverá ser concluída no final de março.
O ministério mostrou-se ainda aberto a convocar uma nova reunião do Fórum de Competitividade da Siderurgia, como forma de intermediar e resolver impasses entre os segmentos consumidores de aço e as indústrias siderúrgicas. De acordo com a assessoria, o MDIC não antevê problemas sérios no setor, cujo comportamento pode ser considerado "atípico".
Os preços internacionais atingiram níveis elevados em função da demanda da China e da recuperação da economia americana. Mas, no Brasil, os segmentos fornecedores assumiram o compromisso de manter a prioridade de atendimento à indústria nacional, como forma de estimular a exportação de bens finais com maior valor agregado.
Os segmentos consumidores, por sua vez, se comprometeram em encaminhar suas encomendas com antecedência. Esse compromisso foi selado na última reunião do Fórum de Competitividade, em maio de 2004, e teve o objetivo de impedir o desabastecimento de aço no País.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357586/visualizar/
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