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Família descreve seqüestradores da mãe de Grafite
Os irmão do jogador Grafite, Emerson, e o pai, Odair, ajudaram a polícia a fazer os retratos falados dos seqüestradores da mãe do jogador, a dona de casa Ilma de Castro Libânio, 51 anos, que foi levada da sua residência ontem à tarde, por volta das 14h. Ela mora no bairro Monte Alegre, no município de Campo Limpo Paulista, a 60 km de São Paulo.
Os criminosos pararam o carro em frente à casa, renderam e amarraram o irmão de Grafite, Emerson, e seu pai, Odair, e obrigaram Dona Vilma a entrar no carro, onde havia um terceiro homem. Segundo testemunhas seria um Kadet. Assim que conseguiu se soltar, seu Odair pediu ajuda a uma vizinha para chamar a polícia. Segundo os vizinhos, Dona Vilma é uma pessoa simples e toma medicamentos para controlar a pressão. O jogador disse à polícia que nem ele nem os pais estavam sofrendo ameaças, informou o Bom Dia Brasil.
O caso está sendo investigado pela Divisão Anti-Seqüestro de São Paulo - a mesma responsável pelo caso do seqüestro da mãe do jogador Robinho, do Santos - e pela Polícia Civil de Jundiaí. O carro usado no seqüestro já foi identificado, mas os investigadores não divulgaram nada a respeito do veículo.
Grafite foi liberado dos treinamentos pelo técnico Leão para cuidar do caso. Ele se dirigiu para a Delegacia de Investigações Gerais de Jundiaí junto com o irmão no início da noite e deixou o local por volta de 20h.
A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que não vai comentar o caso para não atrapalhar as investigações.
Os criminosos pararam o carro em frente à casa, renderam e amarraram o irmão de Grafite, Emerson, e seu pai, Odair, e obrigaram Dona Vilma a entrar no carro, onde havia um terceiro homem. Segundo testemunhas seria um Kadet. Assim que conseguiu se soltar, seu Odair pediu ajuda a uma vizinha para chamar a polícia. Segundo os vizinhos, Dona Vilma é uma pessoa simples e toma medicamentos para controlar a pressão. O jogador disse à polícia que nem ele nem os pais estavam sofrendo ameaças, informou o Bom Dia Brasil.
O caso está sendo investigado pela Divisão Anti-Seqüestro de São Paulo - a mesma responsável pelo caso do seqüestro da mãe do jogador Robinho, do Santos - e pela Polícia Civil de Jundiaí. O carro usado no seqüestro já foi identificado, mas os investigadores não divulgaram nada a respeito do veículo.
Grafite foi liberado dos treinamentos pelo técnico Leão para cuidar do caso. Ele se dirigiu para a Delegacia de Investigações Gerais de Jundiaí junto com o irmão no início da noite e deixou o local por volta de 20h.
A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que não vai comentar o caso para não atrapalhar as investigações.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357680/visualizar/
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