Repórter News - reporternews.com.br
Tarso minimiza críticas à reforma universitária
São Paulo - O Ministro da Educação, Tarso Genro, rebateu as críticas ao projeto de reforma universitária dizendo que se trata de "uma opinião muito reduzida, de um pequeno setor que é o setor privado". O ministro se mostrou disposto a realizar mudanças no projeto, que vem sendo acusado de ser autoritário e intervencionista.
"Se alguém mostrar que a reforma não tem um caráter regulatório, respeitoso e profissional, nós vamos modificar alguma parte que tenha algum ranço autoritário. Não me parece que tenha, mas vamos examinar. Agora, as críticas têm que ser fundamentadas. Por enquanto não houve fundamentação", ressaltou.
Em entrevista ao programa Espaço Aberto, da Globo News, na noite de quarta-feira, Tarso contestou também a afirmação de que os Conselhos Comunitários, formados por representantes da sociedade, vão tirar poder do empreendedor, que ficaria com 20% de participação nestes conselhos e os outros representantes da sociedade, os 80% restantes.
"O conselho não tem a finalidade normativa. Ele apenas estabelece uma relação da universidade com a sociedade, para que as relações que já existem com empresas, com associações de classe, com sindicatos e instituições públicas de outra natureza, sejam transparentes."
Questionado sobre a intenção do governo de aumentar de 70% para 75% as despesas da União com a universidade, também criticada por alguns setores que vêem como mais urgente o investimento no ensino básico, o ministro argumentou que a reforma tem como uma das suas propostas a criação do Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Básico (Fundeb), para "tratar exatamente o sistema de educação básica no Brasil com uma totalidade".
"Uma totalidade que está integrada com a visão de universidade e com a visão, inclusive, de alfabetização e de trânsito dos ex-analfabetos para a educação de jovens e adultos. Nós estamos tratando na verdade como foco o sistema de educação em geral."
"Se alguém mostrar que a reforma não tem um caráter regulatório, respeitoso e profissional, nós vamos modificar alguma parte que tenha algum ranço autoritário. Não me parece que tenha, mas vamos examinar. Agora, as críticas têm que ser fundamentadas. Por enquanto não houve fundamentação", ressaltou.
Em entrevista ao programa Espaço Aberto, da Globo News, na noite de quarta-feira, Tarso contestou também a afirmação de que os Conselhos Comunitários, formados por representantes da sociedade, vão tirar poder do empreendedor, que ficaria com 20% de participação nestes conselhos e os outros representantes da sociedade, os 80% restantes.
"O conselho não tem a finalidade normativa. Ele apenas estabelece uma relação da universidade com a sociedade, para que as relações que já existem com empresas, com associações de classe, com sindicatos e instituições públicas de outra natureza, sejam transparentes."
Questionado sobre a intenção do governo de aumentar de 70% para 75% as despesas da União com a universidade, também criticada por alguns setores que vêem como mais urgente o investimento no ensino básico, o ministro argumentou que a reforma tem como uma das suas propostas a criação do Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Básico (Fundeb), para "tratar exatamente o sistema de educação básica no Brasil com uma totalidade".
"Uma totalidade que está integrada com a visão de universidade e com a visão, inclusive, de alfabetização e de trânsito dos ex-analfabetos para a educação de jovens e adultos. Nós estamos tratando na verdade como foco o sistema de educação em geral."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357701/visualizar/
Comentários