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Vírus da hepatite C é reproduzido em laboratório
Médicos americanos criaram em laboratório réplicas do vírus da hepatite C, o que poderia levar à criação de tratamentos contra esta infecção, revelou nesta terça-feira um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Paralelamente, um estudo publicado pela revista Hepatology, da Associação dos EUA para o Estudo de Doenças Hepáticas, indicou que a infecção por este vírus é mais perigosa do que se pensava até agora. "Há até pouco tempo, a pesquisa sobre esta doença infecciosa sofria com a falta de um sistema robusto in vitro", disse Jake Liang, diretor da Divisão de Doenças Hepáticas do Instituto de Diabetes e Doenças Hepáticas e Digestivas (NIDDK).
Ele acrescentou que o cultivo em laboratório produziu partículas virais que têm todas as propriedades do vírus completo.
Além disso, confirmou que a análise respalda a conclusão de que se chegou a uma réplica e a uma produção viral.
Os cientistas da NIDDK utilizaram para isso o genotipo 1, uma cepa do vírus com maior incidência entre os seres humanos e que é a de maior resistência aos tratamentos atuais.
Liang indicou que a técnica criada para conseguir a réplica pode se aplicada para o desenvolvimento de outros sistemas no que se refere a outro tipo de vírus.
Este vírus mata entre 10 mil e 12 mil americanos por ano e afeta quase quatro milhões de pessoas anualmente.
Essas pessoas não só correm maior risco de sofrer de câncer hepático e cirrose, mas também de outros tipo de câncer, segundo o estudo feito entre a população sueca.
Em uma análise dos dados relativos a 27.150 pessoas infectadas com o vírus, cientistas do Hospital da Universidade de Orebro (na Suécia) descobriram um brusco aumento da incidência geral do câncer.
Eles assinalaram que o perigo de sofrer de câncer linfático e de mieloma múltiplo, foi 1,99 e 2,54 vezes maior em comparação com pessoas não infectadas.
Ele acrescentou que o cultivo em laboratório produziu partículas virais que têm todas as propriedades do vírus completo.
Além disso, confirmou que a análise respalda a conclusão de que se chegou a uma réplica e a uma produção viral.
Os cientistas da NIDDK utilizaram para isso o genotipo 1, uma cepa do vírus com maior incidência entre os seres humanos e que é a de maior resistência aos tratamentos atuais.
Liang indicou que a técnica criada para conseguir a réplica pode se aplicada para o desenvolvimento de outros sistemas no que se refere a outro tipo de vírus.
Este vírus mata entre 10 mil e 12 mil americanos por ano e afeta quase quatro milhões de pessoas anualmente.
Essas pessoas não só correm maior risco de sofrer de câncer hepático e cirrose, mas também de outros tipo de câncer, segundo o estudo feito entre a população sueca.
Em uma análise dos dados relativos a 27.150 pessoas infectadas com o vírus, cientistas do Hospital da Universidade de Orebro (na Suécia) descobriram um brusco aumento da incidência geral do câncer.
Eles assinalaram que o perigo de sofrer de câncer linfático e de mieloma múltiplo, foi 1,99 e 2,54 vezes maior em comparação com pessoas não infectadas.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357869/visualizar/
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