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Ministros e parlamentares discutem a MP 232
O ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, o da Fazenda, Antonio Palocci, e o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PB), estão reunidos com os líderes partidários no Palácio do Planalto, para discutir a votação da Medida Provisória 232, que reajusta em 10% a tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e aumenta a carga tributária de prestadores de serviços.
Para o líder do governo na Câmara, Professor Luizinho (PT-SP), um dos presentes à reunião, o governo tem que negociar alternativas para solucionar os problemas que estão sendo enfrentados para aprovar a MP 232.
"O governo nunca diz que não negocia. Temos que separar o joio do trigo. Você tem o comércio, a agricultura, a indústria e os serviços e, ao mesmo tempo, os contribuintes que pagam. Temos que analisar a dimensão necessária para cada um", destacou Luizinho.
O líder do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP), que também participa da reunião, disse, ao chegar, que a bancada petista está ao lado dos que reivindicam mudanças. Na opinião de Chinaglia, há possibilidade de abrir mão de alguma receita para que haja um consenso sobre a MP 232. "Dá para abrir mão, até porque não adianta fazer uma proposta que não vai ser aprovada. Do jeito que está, não será aprovada", afirmou Chinaglia.
De acordo com o deputado, a reunião no Palácio do Planalto vai servir para que se definam os pontos mais relevantes e de maior atrito na Medida Provisória 232. "Eu encaro essa reunião como a primeira, mas não a última. Até porque essa reunião não vai substituir o plenário da Câmara. É o pontapé inicial, onde nós vamos estabelecer alguns limites para continuarmos os debates e esperar a negociação", concluiu o deputado.
Ainda hoje, o ministro Antonio Palocci e o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, vão participar de reunião com os presidentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, da Associação Comercial do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, e da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Busato. A reunião será na Câmara dos Deputados.
Para o líder do governo na Câmara, Professor Luizinho (PT-SP), um dos presentes à reunião, o governo tem que negociar alternativas para solucionar os problemas que estão sendo enfrentados para aprovar a MP 232.
"O governo nunca diz que não negocia. Temos que separar o joio do trigo. Você tem o comércio, a agricultura, a indústria e os serviços e, ao mesmo tempo, os contribuintes que pagam. Temos que analisar a dimensão necessária para cada um", destacou Luizinho.
O líder do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP), que também participa da reunião, disse, ao chegar, que a bancada petista está ao lado dos que reivindicam mudanças. Na opinião de Chinaglia, há possibilidade de abrir mão de alguma receita para que haja um consenso sobre a MP 232. "Dá para abrir mão, até porque não adianta fazer uma proposta que não vai ser aprovada. Do jeito que está, não será aprovada", afirmou Chinaglia.
De acordo com o deputado, a reunião no Palácio do Planalto vai servir para que se definam os pontos mais relevantes e de maior atrito na Medida Provisória 232. "Eu encaro essa reunião como a primeira, mas não a última. Até porque essa reunião não vai substituir o plenário da Câmara. É o pontapé inicial, onde nós vamos estabelecer alguns limites para continuarmos os debates e esperar a negociação", concluiu o deputado.
Ainda hoje, o ministro Antonio Palocci e o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, vão participar de reunião com os presidentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, da Associação Comercial do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, e da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Busato. A reunião será na Câmara dos Deputados.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357890/visualizar/
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