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EUA dizem que cúpula da Otan pôs fim às divergências sobre Iraque
Os EUA afirmaram que a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) desta terça-feira acabou com as divergências com muitos de seus aliados europeus surgidas há dois anos em função da guerra no Iraque.
A afirmação foi feita por um funcionário do governo americano após a cúpula na qual a Otan anunciou que todos os seus 26 países membros contribuiriam de alguma forma para a formação de militares iraquianos.
As contribuições de alguns dos países são pequenas, já que alguns treinarão militares iraquianos fora do Iraque ou se limitarão a dar dinheiro para formar ou equipar as forças armadas de Bagdá.
O volume dessas contribuições é baixo se comparado com o esforço econômico e militar de Washington no Iraque. No entanto, o governo dos EUA elogiou hoje o gesto político e espera que quando houver um governo democrático no país, onde recentemente foram realizadas eleições, o apoio aumente aos poucos.
"As contribuições são muito importantes do ponto de vista simbólico. Países como França, Espanha, Alemanha e Grécia não participariam há um mês", assinalou o funcionário, que pediu o anonimato.
"Depois das fortes discussões dos últimos anos, é muito importante", insistiu a fonte, que garantiu que a cúpula de hoje "foi de longe a melhor reunião que tivemos nos últimos anos".
Anteriormente, o presidente George W. Bush tinha destacado a importância da participação de todos os membros da organização. Bush afirmara que era importante o envolvimento dos 26 países da Otan, e que, independentemente do volume, qualquer contribuição era válida.
Os 26 aliados se comprometeram a colaborar com a missão por meio do treinamento de forças dentro ou fora do território iraquiano ou de contribuições financeiras a essas iniciativas.
A Otan se decidiu pela realização da missão no Iraque na cúpula de Istambul em junho de 2004. Mas a implantação da missão enfrentou dificuldades devido a ressalvas de vários países, como França, Alemanha, Espanha e Bélgica, um sinal de que a questão do Iraque continuava gerando divergências na organização.
A afirmação foi feita por um funcionário do governo americano após a cúpula na qual a Otan anunciou que todos os seus 26 países membros contribuiriam de alguma forma para a formação de militares iraquianos.
As contribuições de alguns dos países são pequenas, já que alguns treinarão militares iraquianos fora do Iraque ou se limitarão a dar dinheiro para formar ou equipar as forças armadas de Bagdá.
O volume dessas contribuições é baixo se comparado com o esforço econômico e militar de Washington no Iraque. No entanto, o governo dos EUA elogiou hoje o gesto político e espera que quando houver um governo democrático no país, onde recentemente foram realizadas eleições, o apoio aumente aos poucos.
"As contribuições são muito importantes do ponto de vista simbólico. Países como França, Espanha, Alemanha e Grécia não participariam há um mês", assinalou o funcionário, que pediu o anonimato.
"Depois das fortes discussões dos últimos anos, é muito importante", insistiu a fonte, que garantiu que a cúpula de hoje "foi de longe a melhor reunião que tivemos nos últimos anos".
Anteriormente, o presidente George W. Bush tinha destacado a importância da participação de todos os membros da organização. Bush afirmara que era importante o envolvimento dos 26 países da Otan, e que, independentemente do volume, qualquer contribuição era válida.
Os 26 aliados se comprometeram a colaborar com a missão por meio do treinamento de forças dentro ou fora do território iraquiano ou de contribuições financeiras a essas iniciativas.
A Otan se decidiu pela realização da missão no Iraque na cúpula de Istambul em junho de 2004. Mas a implantação da missão enfrentou dificuldades devido a ressalvas de vários países, como França, Alemanha, Espanha e Bélgica, um sinal de que a questão do Iraque continuava gerando divergências na organização.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357948/visualizar/
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