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Planos de saúde são denunciados no MPF e no Procon em MT
O Sindicato dos Telefônicos de Mato Grosso protocolou uma denúncia junto ao Ministério Público Federal (MPF) em desfavor da Medial Saúde e outra junto ao Procon (Cuiabá) em desfavor da Medial Saúde e do Bradesco Saúde. Segundo o presidente do Sindicato, José Vicente Marques Filho, a decisão foi aprovada depois das audiências públicas de investigação preliminar de número 656/05 referente à Medial Saúde e de número 657/05 referente à Bradesco Saúde, realizadas na sede do Procon, em Cuiabá, na manhã de ontem, em que não houve acordo para o atendimento médico de aproximadamente 1.500 empregados das empresas de telecomunicações do Estado.
Para Marques, “o atendimento dos planos de saúde particulares em Mato Grosso está um caos desde outubro do ano passado, ocasião em que os médicos, Clínicas e Hospitais deixaram de atender os pacientes em virtude da falta de acordo no reajustamento e na revisão dos valores pagos aos profissionais e estabelecimentos especializados contratados”, frisa.
Após inúmeras cobranças feitas pelo Sinttel-MT junto aos diretores das empresas sobre o problema “não houve alternativa que não a de denunciar a situação”, salienta o dirigente sindical. Marques observa que são cerca de 500 empregados da Brasil Telecom S/A entre titulares e dependentes que têm contrato com o Bradesco Saúde e têm descontados mensalmente os valores dessa assistência médica.
Outros 300 empregados da Vivo Celulares também deveriam ser atendidos pelo Plano e mais 100 aposentados da ex-Telemat ligados à Sistel, antigo sistema de Saúde e Previdência dos Telefônicos que “não conseguem o atendimento quando necessitam, sendo que a empresa não toma providência a respeito”, assinala. O sindicalista destaca, entretanto, que a Vivo foi a primeira que tomou a iniciativa de corrigir provisoriamente o problema, contratando a rede de atendimento da CASSI (Banco do Brasil).
A Brasil Telecom S/A adotou inicialmente atitudes paliativas no sentido de reembolsar diretamente aos empregados, os valores pagos com despesas médicas e adicionalmente acompanhando mais diretamente os casos críticos, sem contudo resolver o problema definitivamente. Em relação à Vivo, Marques lembra que essa empresa é a que mais busca o diálogo e pretende contratar um novo Plano de Saúde em breve.
A Teleperformance, responsável pelo contrato com a Medial Saúde possui hoje cerca de 600 empregados e entre eles, 60% são portadores de deficiência física, porém, a empresa lavou as mãos, afirmando apenas que implantará o seu sistema de contratação direta (auto gestão) a partir de Maio/2005. Na Sistel, apesar dos questionamentos, o diretor da fundação Sr. Cláudio Munhoz, sequer respondeu ao ofício enviado pelo Sindicato. Marques informou ainda que as audiências referentes às denúncias deverão ser marcadas para breve.
Para Marques, “o atendimento dos planos de saúde particulares em Mato Grosso está um caos desde outubro do ano passado, ocasião em que os médicos, Clínicas e Hospitais deixaram de atender os pacientes em virtude da falta de acordo no reajustamento e na revisão dos valores pagos aos profissionais e estabelecimentos especializados contratados”, frisa.
Após inúmeras cobranças feitas pelo Sinttel-MT junto aos diretores das empresas sobre o problema “não houve alternativa que não a de denunciar a situação”, salienta o dirigente sindical. Marques observa que são cerca de 500 empregados da Brasil Telecom S/A entre titulares e dependentes que têm contrato com o Bradesco Saúde e têm descontados mensalmente os valores dessa assistência médica.
Outros 300 empregados da Vivo Celulares também deveriam ser atendidos pelo Plano e mais 100 aposentados da ex-Telemat ligados à Sistel, antigo sistema de Saúde e Previdência dos Telefônicos que “não conseguem o atendimento quando necessitam, sendo que a empresa não toma providência a respeito”, assinala. O sindicalista destaca, entretanto, que a Vivo foi a primeira que tomou a iniciativa de corrigir provisoriamente o problema, contratando a rede de atendimento da CASSI (Banco do Brasil).
A Brasil Telecom S/A adotou inicialmente atitudes paliativas no sentido de reembolsar diretamente aos empregados, os valores pagos com despesas médicas e adicionalmente acompanhando mais diretamente os casos críticos, sem contudo resolver o problema definitivamente. Em relação à Vivo, Marques lembra que essa empresa é a que mais busca o diálogo e pretende contratar um novo Plano de Saúde em breve.
A Teleperformance, responsável pelo contrato com a Medial Saúde possui hoje cerca de 600 empregados e entre eles, 60% são portadores de deficiência física, porém, a empresa lavou as mãos, afirmando apenas que implantará o seu sistema de contratação direta (auto gestão) a partir de Maio/2005. Na Sistel, apesar dos questionamentos, o diretor da fundação Sr. Cláudio Munhoz, sequer respondeu ao ofício enviado pelo Sindicato. Marques informou ainda que as audiências referentes às denúncias deverão ser marcadas para breve.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358038/visualizar/
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