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Com Lula, mais brasileiros conseguem pagar dívidas em dia
A inadimplência total teve um crescimento de 10,9% no biênio 2003-2004, os dois primeiros anos de governo de Luiz Inácio Lula da Silva, contra um crescimento de 55,2% em 2001-2002, os dois últimos dos oito anos de Fernando Henrique Cardoso no comando do País - e da economia.
Os dados são do Serasa, empresa especializada em informações de crédito, que divulgou hoje seu Indicador Serasa de Inadimplência. O ISI inclui registros de cheques devolvidos, títulos protestados, dívidas vencidas com bancos, cartões de crédito e financeiras, de pessoas físicas e jurídicas.
Na prática, o brasileiro está devendo menos e pagando mais em dia. Como a cada ano mais pessoas são incorporadas à economia do País, é muito difícil que, de um determinado período de tempo a outro, haja retração no número de devedores. Isso porque a tendência é que uma parte dos novos atores econômicos sempre venha a se endividar. Por isso, um crescimento da inadimplência a ritmo menor - ou bem menor, como neste caso - é um dado muito significativo.
A inadimplência de pessoas jurídicas cresceu 3,2% em 2003-2004, mas cresceu 10 vezes mais, 30%, em 2001-2002.
A melhora no indicador nos dois primeiros anos de Lula no governo, segundo análise do Serasa, deve-se "principalmente ao desempenho do setor exportador, em especial o agronegócio".
Ainda de acordo com analistas da empresa, "tais negócios propiciaram a geração de recursos que, por sua vez, possibilitaram às empresas administrar o orçamento de modo mais equilibrado e realizar o pagamento de seus compromissos. As empresas exportadoras souberam aproveitar o momento e aumentaram seu nível de atividade, causando uma reação em cadeia na economia, inicialmente atingindo seus parceiros diretos e, em um segundo momento, alcançando outros setores da economia."
Entre as pessoas físicas, o ISI apontou um crescimento maior em 2003-2004, de 15,2%, mas muito abaixo do dado de 2001-2002, com elevação de 57,7% na inadimplência. O mau desempenho naquele período deve-se, segundo o Serasa, ao elevado patamar da taxa de desemprego, à queda da renda média real dos trabalhadores e à elevada taxa de juros.
O maior fantasma das empresas são os títulos protestados; já entre as pessoas físicas, os cheques sem fundos lideram a participação na inadimplência. Cartões de crédito e financeiras, dívidas com bancos e títulos protestados vêm em seguida.
Os dados são do Serasa, empresa especializada em informações de crédito, que divulgou hoje seu Indicador Serasa de Inadimplência. O ISI inclui registros de cheques devolvidos, títulos protestados, dívidas vencidas com bancos, cartões de crédito e financeiras, de pessoas físicas e jurídicas.
Na prática, o brasileiro está devendo menos e pagando mais em dia. Como a cada ano mais pessoas são incorporadas à economia do País, é muito difícil que, de um determinado período de tempo a outro, haja retração no número de devedores. Isso porque a tendência é que uma parte dos novos atores econômicos sempre venha a se endividar. Por isso, um crescimento da inadimplência a ritmo menor - ou bem menor, como neste caso - é um dado muito significativo.
A inadimplência de pessoas jurídicas cresceu 3,2% em 2003-2004, mas cresceu 10 vezes mais, 30%, em 2001-2002.
A melhora no indicador nos dois primeiros anos de Lula no governo, segundo análise do Serasa, deve-se "principalmente ao desempenho do setor exportador, em especial o agronegócio".
Ainda de acordo com analistas da empresa, "tais negócios propiciaram a geração de recursos que, por sua vez, possibilitaram às empresas administrar o orçamento de modo mais equilibrado e realizar o pagamento de seus compromissos. As empresas exportadoras souberam aproveitar o momento e aumentaram seu nível de atividade, causando uma reação em cadeia na economia, inicialmente atingindo seus parceiros diretos e, em um segundo momento, alcançando outros setores da economia."
Entre as pessoas físicas, o ISI apontou um crescimento maior em 2003-2004, de 15,2%, mas muito abaixo do dado de 2001-2002, com elevação de 57,7% na inadimplência. O mau desempenho naquele período deve-se, segundo o Serasa, ao elevado patamar da taxa de desemprego, à queda da renda média real dos trabalhadores e à elevada taxa de juros.
O maior fantasma das empresas são os títulos protestados; já entre as pessoas físicas, os cheques sem fundos lideram a participação na inadimplência. Cartões de crédito e financeiras, dívidas com bancos e títulos protestados vêm em seguida.
Fonte:
Invertia
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