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Preso acusado de estuprar 24 alunas na China
Um professor de ensino secundário na província chinesa de Gansu foi detido depois de ser acusado de estuprar 24 meninas de 12 a 14 anos no instituto onde trabalhava, informou a imprensa oficial nesta terça-feira.
O professor de 35 anos, de sobrenome Liu e com problemas mentais em seu histórico médico, chegou a drogar algumas das alunas para abusar delas, segundo o jornal estadual Chongqing Evening News.
No instituto onde trabalhava, em Changhe, no distrito de Tongwei, Liu dava aulas noturnas e era o vigilante dos estudantes internos que dormiam no centro docente.
Uma das menores alegou que foi violada em cinco ocasiões. Outra das vítimas denunciou que Liu a forçou a tomar um narcótico e na manhã seguinte, acordou nua junto ao professor, que a ameaçou e exigiu que não contasse o fato a ninguém.
Quando algumas das alunas se atreveram a denunciar publicamente os fatos, 15 pais afetados protestaram com as autoridades locais, embora estas inicialmente tenham se recusado a agir, segundo se queixaram os moradores de Changhe.
As autoridades educativas chinesas lançaram entre outubro e dezembro uma campanha de inspeção de centros docentes a fim de melhorar a segurança e examinar os antecedentes dos professores.
A campanha terminou com o fechamento de 10 mil creches e 2 mil centros de ensino primário e secundário, e com a demissão de 27 mil trabalhadores dos centros docentes.
O professor de 35 anos, de sobrenome Liu e com problemas mentais em seu histórico médico, chegou a drogar algumas das alunas para abusar delas, segundo o jornal estadual Chongqing Evening News.
No instituto onde trabalhava, em Changhe, no distrito de Tongwei, Liu dava aulas noturnas e era o vigilante dos estudantes internos que dormiam no centro docente.
Uma das menores alegou que foi violada em cinco ocasiões. Outra das vítimas denunciou que Liu a forçou a tomar um narcótico e na manhã seguinte, acordou nua junto ao professor, que a ameaçou e exigiu que não contasse o fato a ninguém.
Quando algumas das alunas se atreveram a denunciar publicamente os fatos, 15 pais afetados protestaram com as autoridades locais, embora estas inicialmente tenham se recusado a agir, segundo se queixaram os moradores de Changhe.
As autoridades educativas chinesas lançaram entre outubro e dezembro uma campanha de inspeção de centros docentes a fim de melhorar a segurança e examinar os antecedentes dos professores.
A campanha terminou com o fechamento de 10 mil creches e 2 mil centros de ensino primário e secundário, e com a demissão de 27 mil trabalhadores dos centros docentes.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358212/visualizar/
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