Repórter News - reporternews.com.br
Recepcionista morre com tiro em festa de aniversário
Atingida por uma bala de fuzil na cabeça durante a festa de seu aniversário de dez anos de casamento, a recepcionista Jeane Salvador da Silva, 27, morreu na noite de anteontem em Magalhães Bastos, zona oeste do Rio. Outras cinco pessoas, entre elas o irmão de oito anos de Jeane, foram feridas. O menino está em estado grave.
Por volta das 20h30, parentes e amigos de Jeane participavam de um churrasco quando supostos traficantes que estavam dentro de uma Palio Weekend verde atiraram contra o grupo que estava em frente à casa de Jeane, que fica em um dos acessos à favela Curral das Éguas, onde o tráfico de drogas é comandado pela facção Comando Vermelho.
Moradores desconfiam que os atiradores são da vizinha favela do Fumacê, onde a facção Terceiro Comando Puro controla os pontos-de-venda de drogas. Amigos da vítima reclamaram da falta de policiais no Curral das Éguas. Segundo eles, apesar de a PM ter ocupado o local há mais de um mês, a violência continua.
O marido de Jeane, o comerciante Robson Macedo, 32, contou que os tiros ocorreram logo após ter chegado à festa um carro com telemensagens de felicidades. "Minha sogra tinha acabado de desejar que nós ficássemos mais cem anos juntos. A Jeane estava abraçada comigo, riu e falou que cem anos era muito tempo. Aí, eu perguntei a ela se ela não me amaria por cem anos. Ela disse: claro que sim. E me beijou. Em seguida, começaram os tiros". O casal tem uma filha de cinco anos.
Por volta das 20h30, parentes e amigos de Jeane participavam de um churrasco quando supostos traficantes que estavam dentro de uma Palio Weekend verde atiraram contra o grupo que estava em frente à casa de Jeane, que fica em um dos acessos à favela Curral das Éguas, onde o tráfico de drogas é comandado pela facção Comando Vermelho.
Moradores desconfiam que os atiradores são da vizinha favela do Fumacê, onde a facção Terceiro Comando Puro controla os pontos-de-venda de drogas. Amigos da vítima reclamaram da falta de policiais no Curral das Éguas. Segundo eles, apesar de a PM ter ocupado o local há mais de um mês, a violência continua.
O marido de Jeane, o comerciante Robson Macedo, 32, contou que os tiros ocorreram logo após ter chegado à festa um carro com telemensagens de felicidades. "Minha sogra tinha acabado de desejar que nós ficássemos mais cem anos juntos. A Jeane estava abraçada comigo, riu e falou que cem anos era muito tempo. Aí, eu perguntei a ela se ela não me amaria por cem anos. Ela disse: claro que sim. E me beijou. Em seguida, começaram os tiros". O casal tem uma filha de cinco anos.
Fonte:
FolhaPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358216/visualizar/
Comentários