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Juiz não revogou decreto sobre segredo de Justiça
Altamira - Deve ser revogado, nesta terça-feira, o decreto do juiz Lauro Francisco da Silva Freitas Júnior, de Pacajá, no Pará, que tornou sigilosos os inquéritos das Polícias Federal e Civil do Pará que investigam o assassinato da missionária Dorothy Stang, ocorrido há dez dias. O pedido para revogação do decreto será feito pelos promotores estaduais que acompanham o caso, em Altamira (PA). No início da noite desta segunda-feira, foi divulgada uma informação que não se confirmou, de que o decreto já teria sido revogado. Segundo os promotores, isso ainda não ocorreu.
Eles confirmaram, no entanto, que pedirão nesta terça-feira ao mesmo juiz que mandou conduzir os inquéritos sob segredo de Justiça a revogação da decisão, alegando que não há mais motivo para isso, vez que o depoimento prestado pelo matador confesso da freira, Rayfran Sales, foi retificado por ele.
Inicialmente, Sales havia apontado o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Anapu, Chiquinho do PT, candidato derrotado à prefeitura da cidade, como mandante do crime. Mas depois retificou seu depoimento, afirmando que não foi Chiquinho.
As polícias continuam acreditando que o mandante do crime seja mesmo Vitalmiro Matos de Moura, conhecido como Bira.
Eles confirmaram, no entanto, que pedirão nesta terça-feira ao mesmo juiz que mandou conduzir os inquéritos sob segredo de Justiça a revogação da decisão, alegando que não há mais motivo para isso, vez que o depoimento prestado pelo matador confesso da freira, Rayfran Sales, foi retificado por ele.
Inicialmente, Sales havia apontado o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Anapu, Chiquinho do PT, candidato derrotado à prefeitura da cidade, como mandante do crime. Mas depois retificou seu depoimento, afirmando que não foi Chiquinho.
As polícias continuam acreditando que o mandante do crime seja mesmo Vitalmiro Matos de Moura, conhecido como Bira.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358224/visualizar/
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