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Repórter News - reporternews.com.br
Cinco pessoas são assassinadas em uma gleba em Aripuanã
A Polícia Civil de Aripuanã está investigando as causas de cinco mortes, ocorridas na manhã desta segunda-feira, em uma propriedade particular, há 150 quilômetros da cidade.
Os investigadores João Cícero de Jesus e Francisco Canindé de Brito seguiram no avião, por volta das 15h, para buscar os corpos. A aeronave foi fretada pela prefeitura municipal.
De acordo com o delegado José Carlos Damian ao RMT Online, as informações preliminares apontam que a causa das mortes é um conflito entre posseiros e fazendeiros. "A telefonista da Gleba Conselvam, no Distrito de Guariba, nos ligou por volta do meio-dia avisando que tinha havido uma tentativa de invasão na região e que pessoas tinham morrido".
Ainda não se sabe o número de feridos. "A telefonista disse que são muitos os feridos. Mas as mortes confirmadas, por enquanto, são cinco", disse o delegado.
Os policiais civis contam com a colaboração de policiais militares do destacamento localizado há 70 quilômetros da área.
"Como não há acesso à Gleba por via terrestre e nem comunicação com o local, temos que aguardar os agentes voltarem para sabermos o que realmente aconteceu lá", explicou.
Segundo o delegado, a determinação é de que os policiais fiquem na região até que tudo seja esclarecido. José Carlos disse ainda que as vítimas foram mortas com arma de fogo.
Os investigadores João Cícero de Jesus e Francisco Canindé de Brito seguiram no avião, por volta das 15h, para buscar os corpos. A aeronave foi fretada pela prefeitura municipal.
De acordo com o delegado José Carlos Damian ao RMT Online, as informações preliminares apontam que a causa das mortes é um conflito entre posseiros e fazendeiros. "A telefonista da Gleba Conselvam, no Distrito de Guariba, nos ligou por volta do meio-dia avisando que tinha havido uma tentativa de invasão na região e que pessoas tinham morrido".
Ainda não se sabe o número de feridos. "A telefonista disse que são muitos os feridos. Mas as mortes confirmadas, por enquanto, são cinco", disse o delegado.
Os policiais civis contam com a colaboração de policiais militares do destacamento localizado há 70 quilômetros da área.
"Como não há acesso à Gleba por via terrestre e nem comunicação com o local, temos que aguardar os agentes voltarem para sabermos o que realmente aconteceu lá", explicou.
Segundo o delegado, a determinação é de que os policiais fiquem na região até que tudo seja esclarecido. José Carlos disse ainda que as vítimas foram mortas com arma de fogo.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358245/visualizar/
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