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Depoimento de pistoleiro de Dorothy é mantido sob sigilo de justiça
Encerrou em Altamira, no Pará, por volta das 15 horas, o depoimento de Rayfran das Neves Sales, preso pela polícia do Pará, com apoio do Exército, em Anapu, na noite de domingo, sob a acusação de ter assassinado a irmã Dorothy Stang. Ele foi ouvido pela Polícia Civil. O depoimento está sob segredo de justiça.
O delegado Geral da Polícia Civil do Pará, Luís Fernandes Rocha, disse agora à tarde que nenhuma fonte autorizada divulgou que Rayfran teria revelado nome de mandantes do crime. Entretanto, o delegado garantiu que a Polícia não tem mais dúvida de que Rayfran foi o autor dos disparos que matou a religiosa norte-americana naturalizada brasileira.
A Assessoria de Comunicação do governo do Pará desmente as informações que circularam agora à tarde - em sites de notícias - com o nome dos supostos mandantes do crime, atribuídas a Rayfran. O Delegado disse que todos os suspeitos, cujas prisões foram decretadas no início da semana passada, continuam sendo procurados.
A assessoria desqualifica também a informação de que há divisão entre a Polícia Civil e a Polícia Federal na condução das investigações. Desde o primeiro momento da operação em Anapu e Altamira, as duas polícias, mais a Polícia Militar do Pará e o Exército, trabalham integrados, e é a essa integração e esforço conjunto, defendido pelo governador Simão Jatene, que as investigações do crime estão obtendo sucesso em tempo recorde.
O delegado Luiz Fernandes disse que é normal que tanto a Polícia Civil quando a Polícia Federal tomem depoimentos independentes, mas em nenhum dos casos há discordâncias sobre os procedimentos policiais. "Policiais federais acompanharam o depoimento que Rayfran prestou hoje à Polícia Civil e policiais civis estão acompanhando o depoimento que o acusado está prestando à Polícia Federal, o que é perfeitamente normal e regular" - disse o delegado.
O delegado Geral da Polícia Civil do Pará, Luís Fernandes Rocha, disse agora à tarde que nenhuma fonte autorizada divulgou que Rayfran teria revelado nome de mandantes do crime. Entretanto, o delegado garantiu que a Polícia não tem mais dúvida de que Rayfran foi o autor dos disparos que matou a religiosa norte-americana naturalizada brasileira.
A Assessoria de Comunicação do governo do Pará desmente as informações que circularam agora à tarde - em sites de notícias - com o nome dos supostos mandantes do crime, atribuídas a Rayfran. O Delegado disse que todos os suspeitos, cujas prisões foram decretadas no início da semana passada, continuam sendo procurados.
A assessoria desqualifica também a informação de que há divisão entre a Polícia Civil e a Polícia Federal na condução das investigações. Desde o primeiro momento da operação em Anapu e Altamira, as duas polícias, mais a Polícia Militar do Pará e o Exército, trabalham integrados, e é a essa integração e esforço conjunto, defendido pelo governador Simão Jatene, que as investigações do crime estão obtendo sucesso em tempo recorde.
O delegado Luiz Fernandes disse que é normal que tanto a Polícia Civil quando a Polícia Federal tomem depoimentos independentes, mas em nenhum dos casos há discordâncias sobre os procedimentos policiais. "Policiais federais acompanharam o depoimento que Rayfran prestou hoje à Polícia Civil e policiais civis estão acompanhando o depoimento que o acusado está prestando à Polícia Federal, o que é perfeitamente normal e regular" - disse o delegado.
Fonte:
Secom/PA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358247/visualizar/
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