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Produtores de Primavera aprovam resultados com soja transgênica
Os produtores rurais de Primavera do Leste que plantaram soja transgênica nessa safra asseguram que vão ampliar a área de plantio para a safra 05/06 em decorrência da redução do preço de produção, resistência a ervas daninhas, maior limpeza na colheita e produtividade média equivalente a soja convencional. A estimativa da Federação de Agricultura de Mato Grosso é que para a próxima safra a área plantada seja entre 300 e 400 mil hectares.
O produtor rural e presidente do Sindicato Rural, José Nardes, conta que na safra atual plantou 200 hectares de lavoura transgênica, na safra anterior foram plantados apenas 20 hectares. “Para o próximo ano vou plantar 80% com a soja geneticamente modificada”, assegura o produtor que tem uma área de 2 mil hectares.
Nardes defende a utilização do transgênico como forma de reduzir os custos de produção. Segundo ele, na área em que utilizou soja geneticamente modificada os seus custos foi cerca de 10% menores do que no restante da lavoura convencional. “A soja transgênica também é mais vantajosa para o meio ambiente porque utiliza menos agroquímicos, sem contar que ela apresentou maior resistência à ferrugem e o controle da doença foi mais fácil. Isso, porque a soja transgênica me permitiu aplicar os fungicidas com um prazo maior e a quantidade de plantas por metro linear é menor possibilitando maior ventilação entre as plantas”, argumenta.
O produtor também enfatiza que a soja transgênica também permite uma colheita mais fácil porque a lavoura é mais limpa do que a convencional o que aumenta o rendimento da colheitadeira. “Além disso já existem no mercado variedades que garantem a mesma produtividade das sojas convencionais”, completa Nardes.
O produtor Clodoaldo Vivaldini que possui uma área de 5.100 hectares, diz que nesse ano está plantando 500 hectares de soja modificada. De acordo com ele a produtividade média da atual safra tem sido a mesma das sojas convencionais. “No próximo ano, a minha intenção é aumentar o máximo que puder a área com transgênico porque a produtividade é a mesma, e o produtor tem uma lavoura mais limpa e ainda pode economizar com a aplicação de herbicidas”, diz.
Clodoaldo diz que as sementes que plantou não são certificadas e que mesmo assim a produtividade alcançada superou as expectativas iniciais. “Acho que assim que tivermos no mercado uma variedade que seja resistente ao glifosato e também a ferrugem estaremos conquistando um grande avanço. Na minha lavoura não senti muita diferença entre a soja convencional e a transgênica no que diz respeito a tolerância à ferrugem”, disse. Mesmo com o plantio de soja transgênica o produtor aposta que a diversificação de culturas seja a alternativa para enfrentar a crise no agronegócio. Ele alia a soja com a pecuária para otimizar os custos e melhorar o lucro.
O produtor rural e presidente do Sindicato Rural, José Nardes, conta que na safra atual plantou 200 hectares de lavoura transgênica, na safra anterior foram plantados apenas 20 hectares. “Para o próximo ano vou plantar 80% com a soja geneticamente modificada”, assegura o produtor que tem uma área de 2 mil hectares.
Nardes defende a utilização do transgênico como forma de reduzir os custos de produção. Segundo ele, na área em que utilizou soja geneticamente modificada os seus custos foi cerca de 10% menores do que no restante da lavoura convencional. “A soja transgênica também é mais vantajosa para o meio ambiente porque utiliza menos agroquímicos, sem contar que ela apresentou maior resistência à ferrugem e o controle da doença foi mais fácil. Isso, porque a soja transgênica me permitiu aplicar os fungicidas com um prazo maior e a quantidade de plantas por metro linear é menor possibilitando maior ventilação entre as plantas”, argumenta.
O produtor também enfatiza que a soja transgênica também permite uma colheita mais fácil porque a lavoura é mais limpa do que a convencional o que aumenta o rendimento da colheitadeira. “Além disso já existem no mercado variedades que garantem a mesma produtividade das sojas convencionais”, completa Nardes.
O produtor Clodoaldo Vivaldini que possui uma área de 5.100 hectares, diz que nesse ano está plantando 500 hectares de soja modificada. De acordo com ele a produtividade média da atual safra tem sido a mesma das sojas convencionais. “No próximo ano, a minha intenção é aumentar o máximo que puder a área com transgênico porque a produtividade é a mesma, e o produtor tem uma lavoura mais limpa e ainda pode economizar com a aplicação de herbicidas”, diz.
Clodoaldo diz que as sementes que plantou não são certificadas e que mesmo assim a produtividade alcançada superou as expectativas iniciais. “Acho que assim que tivermos no mercado uma variedade que seja resistente ao glifosato e também a ferrugem estaremos conquistando um grande avanço. Na minha lavoura não senti muita diferença entre a soja convencional e a transgênica no que diz respeito a tolerância à ferrugem”, disse. Mesmo com o plantio de soja transgênica o produtor aposta que a diversificação de culturas seja a alternativa para enfrentar a crise no agronegócio. Ele alia a soja com a pecuária para otimizar os custos e melhorar o lucro.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358395/visualizar/
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