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Presos nas delegacias são esporádicos
Quanto às reclamações dos policiais da Delegacia de Roubos e Furtos (Derf), o diretor metropolitano da Polícia Civil, delegado Milton Teixeira, ponderou serem desconhecidas dele. “Aqui para mim não chegaram essas informações. O delegado teria de trazer. Mas isso é normal numa delegacia como o movimento da Derf”, disse.
O delegado titular da Derf, Roberto Amorim, descaracterizou as alegações dos liderados e disse que apenas esporadicamente há presos no local. “Este plantão [do dia da reclamação] teve quatro presos, mas geralmente não ficam aqui. Além disso isso, não é justificativa para não dar atendimentos às pessoas que procuram a delegacia. Antigamente, não tinha plantão. Depois que eu assumi, em maio do ano passado, é que foi implantado no início de abril”, rebateu.
Ele admitiu estar tendo problemas com guarda de presos perigosos em hospitais. “Isso ocorreu mesmo. O problema é que essa não é função nossa e teria de ter agente prisional para fazer isso. Mas como temos o dever de proteger a sociedade temos de ir lá e fazer o trabalho”, ponderou.
Amorim comentou a existência de uma equipe que fica de sobreaviso para apoiar os plantonistas, além do telefone dele, que fica permanentemente ligado. “Precisamos de pelo menos um a mais para cada plantão que ficaria com quatro homens, mas eles podem pedir apoio tanto ao pessoal do plantão da Central de Flagrantes, o meu ou de colegas da equipe que ficam de sobreaviso a qualquer hora que tiver algum problema à noite”, respondeu.
Segundo o titular da Derf, a especializada necessitaria de pelo menos cinco delegados, além dos três atuais. Mas, apesar dessa deficiência, ele garante que nenhuma ocorrência deixa de ser atendida. Ele disse ter esperança de que o concurso a ser realizado ainda este ano supra as deficiências.
O delegado titular da Derf, Roberto Amorim, descaracterizou as alegações dos liderados e disse que apenas esporadicamente há presos no local. “Este plantão [do dia da reclamação] teve quatro presos, mas geralmente não ficam aqui. Além disso isso, não é justificativa para não dar atendimentos às pessoas que procuram a delegacia. Antigamente, não tinha plantão. Depois que eu assumi, em maio do ano passado, é que foi implantado no início de abril”, rebateu.
Ele admitiu estar tendo problemas com guarda de presos perigosos em hospitais. “Isso ocorreu mesmo. O problema é que essa não é função nossa e teria de ter agente prisional para fazer isso. Mas como temos o dever de proteger a sociedade temos de ir lá e fazer o trabalho”, ponderou.
Amorim comentou a existência de uma equipe que fica de sobreaviso para apoiar os plantonistas, além do telefone dele, que fica permanentemente ligado. “Precisamos de pelo menos um a mais para cada plantão que ficaria com quatro homens, mas eles podem pedir apoio tanto ao pessoal do plantão da Central de Flagrantes, o meu ou de colegas da equipe que ficam de sobreaviso a qualquer hora que tiver algum problema à noite”, respondeu.
Segundo o titular da Derf, a especializada necessitaria de pelo menos cinco delegados, além dos três atuais. Mas, apesar dessa deficiência, ele garante que nenhuma ocorrência deixa de ser atendida. Ele disse ter esperança de que o concurso a ser realizado ainda este ano supra as deficiências.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358502/visualizar/
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