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Fazendeiro é indiciado por assassinato de freira
Belém - O fazendeiro Amair Feijole da Cunha, o Tato, foi indiciado neste domingo pela polícia do Pará como co-autor do assassinato da missionária Dorothy Stang. Ele vai responder por homicídio qualificado e pode ser condenado de 12 a 30 anos de prisão.
Para a polícia, Cunha seria o intermediário na contratação dos pistoleiros Uilquelano de Souza Pinto, o Eduardo, e Rayfran Neves, o Fogoió. Rayfran foi reconhecido por uma testemunha como autor dos disparos nas costas da freira. As testemunhas estão sob forte proteção policial em Altamira.
O chefe da Polícia Civil paraense, delegado Luís Fernandes, disse que Cunha respondeu a mais de 60 perguntas durante três horas de interrogatório. Nervoso, o acusado caiu em contradições.
Ao responder quem seria o mandante do crime, o fazendeiro primeiro disse não poder falar, porque não teria nenhum envolvimento com o caso, para em seguida afirmar que "não há mandantes". Como o delegado insistisse na pergunta, Cunha declarou que não tinha mais nada a dizer sobre o assunto.
Embora não negasse conhecer o fazendeiro Vitalmiro Bastos, o Bida, apontado nas investigações da Polícia Civil como mandante do assassinato de irmã Dorothy, o acusado mediu bem suas palavras ao declarar que mantinha com ele um "relacionamento distante". E resumiu: "Não tenho nenhum contato com ele já faz tempo".
Já com os dois pistoleiros supostos autores dos disparos contra a missionária, Cunha disse que ambos trabalhavam em sua fazenda como "plantadores de semente".
Transferido por medida de segurança da Delegacia de Mulheres para a Penitenciária de Altamira, Cunha deve ser ouvido nesta segunda-feira em depoimento pela Polícia Federal.
O delegado Waldir Freire, que participa das investigações e da caçada aos dois pistoleiros e ao fazendeiro Vitalmiro Bastos, informou que um advogado de Bastos prometeu apresentar seu cliente nos próximos dias, mas sem precisar a data. Os policiais acreditam que os três acusados poderão ser presos nas próximas 48 horas.
Para a polícia, Cunha seria o intermediário na contratação dos pistoleiros Uilquelano de Souza Pinto, o Eduardo, e Rayfran Neves, o Fogoió. Rayfran foi reconhecido por uma testemunha como autor dos disparos nas costas da freira. As testemunhas estão sob forte proteção policial em Altamira.
O chefe da Polícia Civil paraense, delegado Luís Fernandes, disse que Cunha respondeu a mais de 60 perguntas durante três horas de interrogatório. Nervoso, o acusado caiu em contradições.
Ao responder quem seria o mandante do crime, o fazendeiro primeiro disse não poder falar, porque não teria nenhum envolvimento com o caso, para em seguida afirmar que "não há mandantes". Como o delegado insistisse na pergunta, Cunha declarou que não tinha mais nada a dizer sobre o assunto.
Embora não negasse conhecer o fazendeiro Vitalmiro Bastos, o Bida, apontado nas investigações da Polícia Civil como mandante do assassinato de irmã Dorothy, o acusado mediu bem suas palavras ao declarar que mantinha com ele um "relacionamento distante". E resumiu: "Não tenho nenhum contato com ele já faz tempo".
Já com os dois pistoleiros supostos autores dos disparos contra a missionária, Cunha disse que ambos trabalhavam em sua fazenda como "plantadores de semente".
Transferido por medida de segurança da Delegacia de Mulheres para a Penitenciária de Altamira, Cunha deve ser ouvido nesta segunda-feira em depoimento pela Polícia Federal.
O delegado Waldir Freire, que participa das investigações e da caçada aos dois pistoleiros e ao fazendeiro Vitalmiro Bastos, informou que um advogado de Bastos prometeu apresentar seu cliente nos próximos dias, mas sem precisar a data. Os policiais acreditam que os três acusados poderão ser presos nas próximas 48 horas.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358531/visualizar/
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