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Inclusão digital chegará em março a aldeias indígenas do Maranhão
São Luís - A secretaria estadual de Educação quer implantar em março o programa de inclusão digital nas escolas indígenas do Maranhão. Ao mesmo tempo, estudará a viabilidade da implantação de um projeto piloto de produção de alimentos para a merenda escolar, a fim de preservar os hábitos alimentares dos povos indígenas.
Inicialmente, o programa será implantado em cinco escolas nas terras indígenas Januária, perto de Santa Inês, e na aldeia Karu, em Maçaranduba, na região do município de Alto Alegre do Pindaré. Os professores serão capacitados no uso da tecnologia e o trabalho conta também com o apoio da administração executiva regional da Funai (Fundação Nacional do Índio). De acordo com o secretário Edson Nascimento, o projeto possibitará às comunidades indígenas o fornecimento da merenda, o que gera fontes alternativas de emprego e renda.
O Maranhão tem cerca de 25 mil índios de oito nações culturalmente diferentes, explica o supervisor de Educação Escolar Indígena, Rogério Pinto. Do tronco Tupi Guarany, os povos classificados são Tentehar (Guajajara), Tembé, Ka’apor e Awá (Guajá). Do tronco Macro Jê, os povos são Krikati, Pukobiê (Gavião), Ramkokamekra (Canela), Apaniekra (Canela), e os Krepumkateyê (Timbira). No total, são 220 aldeias localizadas em 15 municípios, circunscritas em cinco gerências regionais.
Atualmente a Secretaria de Educação administra 222 escolas indígenas, com 496 professores que são, em sua maioria, indicados pelas próprias comunidades. Há 10.891 alunos matriculados em classes de alfabetização e da 1ª à 5ª série do ensino fundamental. A secretaria garante a formação inicial e continuada dos professores, manutenção da rede física, alimentação escolar, publicação de material didático específico e transporte escolar.
Inicialmente, o programa será implantado em cinco escolas nas terras indígenas Januária, perto de Santa Inês, e na aldeia Karu, em Maçaranduba, na região do município de Alto Alegre do Pindaré. Os professores serão capacitados no uso da tecnologia e o trabalho conta também com o apoio da administração executiva regional da Funai (Fundação Nacional do Índio). De acordo com o secretário Edson Nascimento, o projeto possibitará às comunidades indígenas o fornecimento da merenda, o que gera fontes alternativas de emprego e renda.
O Maranhão tem cerca de 25 mil índios de oito nações culturalmente diferentes, explica o supervisor de Educação Escolar Indígena, Rogério Pinto. Do tronco Tupi Guarany, os povos classificados são Tentehar (Guajajara), Tembé, Ka’apor e Awá (Guajá). Do tronco Macro Jê, os povos são Krikati, Pukobiê (Gavião), Ramkokamekra (Canela), Apaniekra (Canela), e os Krepumkateyê (Timbira). No total, são 220 aldeias localizadas em 15 municípios, circunscritas em cinco gerências regionais.
Atualmente a Secretaria de Educação administra 222 escolas indígenas, com 496 professores que são, em sua maioria, indicados pelas próprias comunidades. Há 10.891 alunos matriculados em classes de alfabetização e da 1ª à 5ª série do ensino fundamental. A secretaria garante a formação inicial e continuada dos professores, manutenção da rede física, alimentação escolar, publicação de material didático específico e transporte escolar.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358556/visualizar/
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