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Idosas preferem “ficar” a arranjar namorado
A abertura de oportunidades para conhecer outras pessoas têm trazido para a realidade dos idosos uma nova modalidade de relacionamentos: o “ficar”. As paqueras de uma tarde estão fazendo sucesso entre os mais velhos, que buscam apenas relacionamentos temporários, sem ligações mais estreitas. As cenas são muito parecidas com as vividas pelos mais jovens. Casais são formados durante as danças, conversam nos cantos dos bares e se despedem no final do baile ou mesmo depois, nos quartos de suas casas.
“Já fui casada e hoje não tenho compromissos. O melhor desses bailes é poder namorar, paquerar ou mesmo, só ficar. Sem ligações, sem o tédio que o relacionamento mais firme proporciona. Venho para cá, curto bastante e vou embora com minha auto-estima 100% melhor. Aqui me sinto como se tivesse 15 anos e tenho certeza que ponho muitas jovens no bolso”, diz a aposentada Geordina Campos Magalhães, de 50 anos.
Benedito Magalhães, um dos mais animados da festa, disse que eles vão mesmo para paquerar e se divertir. “Fico aqui, dançando e conversando com as parceiras de dança. Como algumas delas vão embora mais cedo, acabo por chegar mais nas que ficam até o final. É assim que passamos as tardes. Nunca tem confusão, todos pensam da mesma forma, em melhorar a auto-estima e conhecer novas pessoas. Não existe essa de que temos que ficar parados, podemos ser jovens de novo”, contou.(AC)
“Já fui casada e hoje não tenho compromissos. O melhor desses bailes é poder namorar, paquerar ou mesmo, só ficar. Sem ligações, sem o tédio que o relacionamento mais firme proporciona. Venho para cá, curto bastante e vou embora com minha auto-estima 100% melhor. Aqui me sinto como se tivesse 15 anos e tenho certeza que ponho muitas jovens no bolso”, diz a aposentada Geordina Campos Magalhães, de 50 anos.
Benedito Magalhães, um dos mais animados da festa, disse que eles vão mesmo para paquerar e se divertir. “Fico aqui, dançando e conversando com as parceiras de dança. Como algumas delas vão embora mais cedo, acabo por chegar mais nas que ficam até o final. É assim que passamos as tardes. Nunca tem confusão, todos pensam da mesma forma, em melhorar a auto-estima e conhecer novas pessoas. Não existe essa de que temos que ficar parados, podemos ser jovens de novo”, contou.(AC)
Fonte:
Diário de Cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358580/visualizar/
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