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Missionária estava na lista da CPT
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) relembrou esta semana que em Mato Grosso 12 representantes de trabalhadores rurais que lutam por terra têm seu nomes na lista dos 161 ameaçados de morte por grileiros da União. O da missionária Dorohty Stang fazia parte do documento e, mesmo assim, ela foi morta por pistoleiros contratados por um fazendeiro do Pará. Os nomes dos trabalhadores não foram divulgados a pedido da entidade, que teme que sejam expostos. Mas todos teriam vivido situações de violência e recebido inúmeras ameaças relatadas à polícia, antes de entrarem para a lista.
Um dos casos registrados pela entidade ocorreu em 2004, no acampamento Gama, em Nova Guarita (620 km de Cuiabá), onde 350 famílias estão acampadas desde março de 2003. A área de 16 mil hectares pertence à União e o Incra a reclama na Justiça. Um grupo de encapuzados entrou no acampamento e atirando para cima ameaçou os assentados. Todos teriam sido humilhados, intimidados e seus quatro líderes jurados. O relato foi registrado na polícia, secretarias de Estado e órgãos federais de defesa dos Direitos Humanos.(MO)
Um dos casos registrados pela entidade ocorreu em 2004, no acampamento Gama, em Nova Guarita (620 km de Cuiabá), onde 350 famílias estão acampadas desde março de 2003. A área de 16 mil hectares pertence à União e o Incra a reclama na Justiça. Um grupo de encapuzados entrou no acampamento e atirando para cima ameaçou os assentados. Todos teriam sido humilhados, intimidados e seus quatro líderes jurados. O relato foi registrado na polícia, secretarias de Estado e órgãos federais de defesa dos Direitos Humanos.(MO)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358592/visualizar/
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