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Fraudes na Internet ameaçam economia dos EUA
Fraudadores que utilizam a Internet, motivados pelo dinheiro e armados de tecnologia sofisticada, impõem uma ameaça econômica cada vez maior aos Estados Unidos - e ao mundo - ao roubarem informações privadas de empresas e indivíduos. O anúncio foi feito hoje pelo serviço secreto norte-americano.
"Não existe qualquer dúvida sobre essa ameaça. Com apenas o pressionar de algumas teclas, (os fraudadores online) podem desorganizar a economia do nosso país", disse esta semana Ralph Basham, na conferência sobre segurança digital RSA Security. Além de proteger o presidente dos EUA, o serviço secreto norte-americano ajuda a supervisionar instituições financeiras do país.
Analistas de segurança têm alertado que hackers, antes motivados pela aventura de desligar sistemas de computadores, estão unindo forças com grupos do crime organizado na busca de lucros por meio do roubo de informações pessoais e de sistemas de dados.
Basham disse que várias agências de investigação dos EUA e do resto do mundo descobriram uma rede de crime organizado que agia em oito Estados norte-americanos e em outros seis países. Trinta pessoas foram presas até agora nesse caso. Ele ainda afirmou que 7 milhões de números de cartões de crédito foram roubados, custando US$ 4,3 milhões a consumidores e empresas do setor. As perdas totais, no entanto, podem atingir até US$ 1 bilhão, complementou o especialista.
A situação também tem semelhanças no Brasil. Na quinta-feira, quatro pessoas foram presas pela Polícia Federal por fraudarem clientes de bancos em mais de R$ 10 milhões com a ajuda da Internet. Uma das maiores ameaças elencadas pelos especialistas em segurança são os spywares, softwares que reúnem informações de usuários de computadores, ao registrarem teclas digitadas ou monitorarem emails transmitidos, sem o conhecimento da vítima.
Howard Schmidt, um conselheiro especial de segurança digital durante o primeiro governo Bush, afirma que companhias e indivíduos estão protegidos agora mais que nunca e também têm mais conhecimentos sobre fraudes online. Schmidt, porém, alertou que os fraudadores estão cada vez mais direcionando seus esforços contra pequenas empresas menos protegidas já que as grandes companhias podem gastar milhões de dólares em segurança.
"Não existe qualquer dúvida sobre essa ameaça. Com apenas o pressionar de algumas teclas, (os fraudadores online) podem desorganizar a economia do nosso país", disse esta semana Ralph Basham, na conferência sobre segurança digital RSA Security. Além de proteger o presidente dos EUA, o serviço secreto norte-americano ajuda a supervisionar instituições financeiras do país.
Analistas de segurança têm alertado que hackers, antes motivados pela aventura de desligar sistemas de computadores, estão unindo forças com grupos do crime organizado na busca de lucros por meio do roubo de informações pessoais e de sistemas de dados.
Basham disse que várias agências de investigação dos EUA e do resto do mundo descobriram uma rede de crime organizado que agia em oito Estados norte-americanos e em outros seis países. Trinta pessoas foram presas até agora nesse caso. Ele ainda afirmou que 7 milhões de números de cartões de crédito foram roubados, custando US$ 4,3 milhões a consumidores e empresas do setor. As perdas totais, no entanto, podem atingir até US$ 1 bilhão, complementou o especialista.
A situação também tem semelhanças no Brasil. Na quinta-feira, quatro pessoas foram presas pela Polícia Federal por fraudarem clientes de bancos em mais de R$ 10 milhões com a ajuda da Internet. Uma das maiores ameaças elencadas pelos especialistas em segurança são os spywares, softwares que reúnem informações de usuários de computadores, ao registrarem teclas digitadas ou monitorarem emails transmitidos, sem o conhecimento da vítima.
Howard Schmidt, um conselheiro especial de segurança digital durante o primeiro governo Bush, afirma que companhias e indivíduos estão protegidos agora mais que nunca e também têm mais conhecimentos sobre fraudes online. Schmidt, porém, alertou que os fraudadores estão cada vez mais direcionando seus esforços contra pequenas empresas menos protegidas já que as grandes companhias podem gastar milhões de dólares em segurança.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358612/visualizar/
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