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Teste de AIDS americano será testado em Campos, no Rio
A cidade de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, será uma das primeiras do país a fazer testes de detecção do vírus HIV de seis meses para um mínimo de 30 dias, após a infecção.
Serão usados cinco kits-protótipos desenvolvidos pela Universidade da Califórnia, cada um com capacidade para 96 testes. A novidade chegará ao Brasil no próximo dia 24, trazida pela bióloga Luciana Cordeiro de Araújo, aluna de mestrado do programa de Pós –Graduação em Biociências e Biotecnologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), que foi aos Estados Unidos estudar a nova técnica durante 12 dias.
Ela participa do projeto " Prevalência e Incidência do HIV em Campos dos Goytacazes" aprovado em 2003, no edital conjunto da Unesco, Ministério da Saúde, Centro de Estudos de Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis do Rio Grande do Sul (Ceargs) e Universidade da Califórnia, que é coordenado pelo professor Enrique Medina Acosta, do laboratório de Biotecnologia da Uenf.
Além da universidade, o projeto envolve o Centro de Testagem e Aconselhamento de Campos e o Laboratório de Análises Clínicas do Hospital de Guarus, ambos vinculados à Secretaria Municipal de Saúde. Os testes serão aplicados em mil pessoas, entre as 16 mil infectadas pelo vírus HIV na cidade, e que são acompanhadas pelo projeto. O objetivo é identificar o tipo de vírus em circulação no município e suas variações.
Segundo o professor Medina Acosta, após os resultados dos testes realizados com a nova técnica, um relatório será elaborado e enviado ao Ministério da Saúde, que poderá optar pela compra dos kits, ou pela sua fabricação no Brasil. Ele explicou que desde 1999 havia um teste para detecção de contaminação recente da Aids, chamado STAHRS, mas que foi retirado do mercado no ano passado pelo laboratório que o fabricava . O professor disse ainda que esses casos podem ser identificados nos grandes hospitais ou laboratórios que fazem testes de carga viral, mas não abrangem a maioria da população.
Serão usados cinco kits-protótipos desenvolvidos pela Universidade da Califórnia, cada um com capacidade para 96 testes. A novidade chegará ao Brasil no próximo dia 24, trazida pela bióloga Luciana Cordeiro de Araújo, aluna de mestrado do programa de Pós –Graduação em Biociências e Biotecnologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), que foi aos Estados Unidos estudar a nova técnica durante 12 dias.
Ela participa do projeto " Prevalência e Incidência do HIV em Campos dos Goytacazes" aprovado em 2003, no edital conjunto da Unesco, Ministério da Saúde, Centro de Estudos de Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis do Rio Grande do Sul (Ceargs) e Universidade da Califórnia, que é coordenado pelo professor Enrique Medina Acosta, do laboratório de Biotecnologia da Uenf.
Além da universidade, o projeto envolve o Centro de Testagem e Aconselhamento de Campos e o Laboratório de Análises Clínicas do Hospital de Guarus, ambos vinculados à Secretaria Municipal de Saúde. Os testes serão aplicados em mil pessoas, entre as 16 mil infectadas pelo vírus HIV na cidade, e que são acompanhadas pelo projeto. O objetivo é identificar o tipo de vírus em circulação no município e suas variações.
Segundo o professor Medina Acosta, após os resultados dos testes realizados com a nova técnica, um relatório será elaborado e enviado ao Ministério da Saúde, que poderá optar pela compra dos kits, ou pela sua fabricação no Brasil. Ele explicou que desde 1999 havia um teste para detecção de contaminação recente da Aids, chamado STAHRS, mas que foi retirado do mercado no ano passado pelo laboratório que o fabricava . O professor disse ainda que esses casos podem ser identificados nos grandes hospitais ou laboratórios que fazem testes de carga viral, mas não abrangem a maioria da população.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358631/visualizar/
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