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Fujimori confia em vitória eleitoral apesar de inabilitação
O foragido ex-presidente peruano Alberto Fujimori assegurou neste sábado que no próximo ano ganhará as eleições presidenciais, apesar de o Tribunal Constitucional ter reiterado sua inabilitação para exercer cargo público até 2010.
Fujimori declarou em seu programa radial dos sábados que a resolução da sexta-feira do Tribunal Constitucional é "uma intromissão insconstitucional" porque é o Júri Nacional de Eleições que administra a justiça eleitoral.
O Tribunal Constitucional do Peru declarou que o ex-presidente peruano não poderá participar das eleições gerais de 2006, ao estar vigente uma inabilitação contra ele ditada pelo Congresso.
O plenário do máximo tribunal constitucional peruano emitiu o ditame ao declarar infundado um recurso de amparo apresentado por Gastón Ortiz Acha contra a inabilitação para exercer qualquer cargo público durante dez anos ditada contra Fujimori em 2000.
Fujimori indicou que a ação de amparo já não existia porque foi retirada por Ortiz Acha, que a interpôs supostamente sem a permissão do ex-governante, residente no Japão depois de sua renúncia à presidência por um escândalo de corrupção em 2000.
O ex-governante, que goza de dupla nacionalidade peruana e japonesa, disse que o Tribunal Constitucional procura "confundir os 5 milhões de eleitores" que o apóiam segundo as sondagens de intenção de voto.
Fujimori declarou em seu programa radial dos sábados que a resolução da sexta-feira do Tribunal Constitucional é "uma intromissão insconstitucional" porque é o Júri Nacional de Eleições que administra a justiça eleitoral.
O Tribunal Constitucional do Peru declarou que o ex-presidente peruano não poderá participar das eleições gerais de 2006, ao estar vigente uma inabilitação contra ele ditada pelo Congresso.
O plenário do máximo tribunal constitucional peruano emitiu o ditame ao declarar infundado um recurso de amparo apresentado por Gastón Ortiz Acha contra a inabilitação para exercer qualquer cargo público durante dez anos ditada contra Fujimori em 2000.
Fujimori indicou que a ação de amparo já não existia porque foi retirada por Ortiz Acha, que a interpôs supostamente sem a permissão do ex-governante, residente no Japão depois de sua renúncia à presidência por um escândalo de corrupção em 2000.
O ex-governante, que goza de dupla nacionalidade peruana e japonesa, disse que o Tribunal Constitucional procura "confundir os 5 milhões de eleitores" que o apóiam segundo as sondagens de intenção de voto.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358667/visualizar/
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