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Brasil produz medicamento que pode salvar prematuros
O Brasil começou a produzir uma substância chamada surfactante, que regula o funcionamento dos pulmões de bebês prematuros, que nascem com menos de 30 semanas. O ministério da Saúde está investindo R$ 600 mil para o Instituto Butantan produzir o medicamento.
Dos 3,5 milhões de bebês que nascem todos os anos no Brasil, 175.000 são prematuros e podem ter problemas respiratórios, e necessitar do surfactante para sobreviver. 34 maternidades públicas em nove estados começarão a usar em março o medicamento, que já está sendo testado.
De acordo com o diretor de desenvolvimento tecnológico e produção do Butantã, Isaías Raw, a produção desse medicamento vai beneficiar principalmente as famílias mais carentes atendidas pelo Sistema Único de Saúde. Por causa do preço alto, o medicamento hoje está disponível praticamente só para quem paga. Então, as mulheres com menor poder aquisitivo têm mais filhos prematuros, porque não tiveram acompanhamento médico adequado e são desnutridas, explica o pesquisador.
Atualmente, o ministério da Saúde compra o medicamento de outros países por um valor que varia de R$ 600 a R$ 800, mas será produzido no Brasil pela metade desse preço.
Dos 3,5 milhões de bebês que nascem todos os anos no Brasil, 175.000 são prematuros e podem ter problemas respiratórios, e necessitar do surfactante para sobreviver. 34 maternidades públicas em nove estados começarão a usar em março o medicamento, que já está sendo testado.
De acordo com o diretor de desenvolvimento tecnológico e produção do Butantã, Isaías Raw, a produção desse medicamento vai beneficiar principalmente as famílias mais carentes atendidas pelo Sistema Único de Saúde. Por causa do preço alto, o medicamento hoje está disponível praticamente só para quem paga. Então, as mulheres com menor poder aquisitivo têm mais filhos prematuros, porque não tiveram acompanhamento médico adequado e são desnutridas, explica o pesquisador.
Atualmente, o ministério da Saúde compra o medicamento de outros países por um valor que varia de R$ 600 a R$ 800, mas será produzido no Brasil pela metade desse preço.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358865/visualizar/
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