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Repórter News - reporternews.com.br
Cachorro mata bebê de um mês no litoral norte baiano
Salvador - A garotinha Alessandra, de apenas um mês, foi morta devido ao ataque de um cachorro da raça husky siberiano, de 11 anos, num sítio situado no município de Conde, Litoral Norte da Bahia, a 220 quilômetros de Salvador. O bebê era filha da caseira Alessandra da Conceição Santos, que trabalhava para um casal de belgas em temporada na Bahia, antes de fixar residência em São Paulo.
O cachorro penetrou na noite de quinta-feira no quarto de empregada onde o bebê dormia e o puxou pela cabeça para fora da cama. Quando a mãe entrou no cômodo, entrou em desespero ao ver a filha no chão em meio a uma poça de sangue.
A avó da vítima, Dacilene Silva, contou que a filha já havia avisado ao belga Raymond Meirer Joseph, que a contratou, do perigo que poderia representar o cachorro para o bebê e outra netinha de 5 anos. No entanto, o dono da casa a tranqüilizou, explicando que o cachorro era manso e dócil. "Por quê ele não colocou uma porta para evitar que o cachorro passasse para a dependência de empregada?" indagou nesta sexta-feira, traumatizada. Alessandra Santos disse que geralmente costumava trancar as filhas no quarto com medo do cão, mas esqueceu de faze-lo no dia da tragédia.
A Delegacia de Proteção ao Turista de Conde abriu inquérito para apurar o caso e saber se houve negligência do dono do cachorro. Depois da tragédia, Joseph e a mulher se mudaram para uma pousada temendo que a população do local tentassem agredi-los.
O cachorro penetrou na noite de quinta-feira no quarto de empregada onde o bebê dormia e o puxou pela cabeça para fora da cama. Quando a mãe entrou no cômodo, entrou em desespero ao ver a filha no chão em meio a uma poça de sangue.
A avó da vítima, Dacilene Silva, contou que a filha já havia avisado ao belga Raymond Meirer Joseph, que a contratou, do perigo que poderia representar o cachorro para o bebê e outra netinha de 5 anos. No entanto, o dono da casa a tranqüilizou, explicando que o cachorro era manso e dócil. "Por quê ele não colocou uma porta para evitar que o cachorro passasse para a dependência de empregada?" indagou nesta sexta-feira, traumatizada. Alessandra Santos disse que geralmente costumava trancar as filhas no quarto com medo do cão, mas esqueceu de faze-lo no dia da tragédia.
A Delegacia de Proteção ao Turista de Conde abriu inquérito para apurar o caso e saber se houve negligência do dono do cachorro. Depois da tragédia, Joseph e a mulher se mudaram para uma pousada temendo que a população do local tentassem agredi-los.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358898/visualizar/
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