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Imeq reprova marcas de sorvete por causa de peso
O Instituto Mato-grossense de Metrologia e Qualidade Industrial (Imeq), em três dias da “Operação Sorvete”, reprovou 50% das marcas analisadas. Segundo Rita de Souza Oliveira, da equipe que faz a coleta do produto nos pontos de revenda, o peso das unidades analisadas nem sempre corresponde ao indicado na embalagem.
A análise, conforme explicou Rita, primeiramente será feita em marcas de sorvetes cujos produtos são pesados na ausência do consumidor. Depois desse trabalho, as sorveterias que trabalham com o sistema self-service também serão vistoriadas, pois alegou que em grande parte das situações o consumidor vem sendo lesado, pelo fato de durante a comercialização o peso das embalagens não serem levadas em conta, ou seja, são pesadas contando como se fizessem parte do produto. “A pessoa vai consumir o produto e não a embalagem”, destacou.
A “Operação Sorvete" começou há três dias na Grande Cuiabá e, até ontem, quatro marcas já haviam sido analisadas, sendo que duas delas foram reprovadas. As embalagens e potes de sorvetes para análise no Imeq vêm sendo coletados em supermercados e demais pontos de revenda.
De acordo com Rita, todas as marcas comercializadas na Grande Cuiabá devem ter a questão quantitativa analisada pelo laboratório do Imeq. No entanto, após a coleta do produto, um representante da marca analisada é convidado pelo órgão a assistir o processo de pesagem do produto. Após o prazo estipulado, se nenhum representante comparecer, o Imeq faz o trabalho e envia o relatório com o resultado.
Rita alertou que nem sempre o consumidor tem noção do peso das embalagens e às vezes acaba pagando por ela sem saber que levou produto de menos. Frisou que a tolerância para menos para cada 1 quilo de sorvete é de 15 gramas.
A análise, conforme explicou Rita, primeiramente será feita em marcas de sorvetes cujos produtos são pesados na ausência do consumidor. Depois desse trabalho, as sorveterias que trabalham com o sistema self-service também serão vistoriadas, pois alegou que em grande parte das situações o consumidor vem sendo lesado, pelo fato de durante a comercialização o peso das embalagens não serem levadas em conta, ou seja, são pesadas contando como se fizessem parte do produto. “A pessoa vai consumir o produto e não a embalagem”, destacou.
A “Operação Sorvete" começou há três dias na Grande Cuiabá e, até ontem, quatro marcas já haviam sido analisadas, sendo que duas delas foram reprovadas. As embalagens e potes de sorvetes para análise no Imeq vêm sendo coletados em supermercados e demais pontos de revenda.
De acordo com Rita, todas as marcas comercializadas na Grande Cuiabá devem ter a questão quantitativa analisada pelo laboratório do Imeq. No entanto, após a coleta do produto, um representante da marca analisada é convidado pelo órgão a assistir o processo de pesagem do produto. Após o prazo estipulado, se nenhum representante comparecer, o Imeq faz o trabalho e envia o relatório com o resultado.
Rita alertou que nem sempre o consumidor tem noção do peso das embalagens e às vezes acaba pagando por ela sem saber que levou produto de menos. Frisou que a tolerância para menos para cada 1 quilo de sorvete é de 15 gramas.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358902/visualizar/
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