Repórter News - reporternews.com.br
Boi: Brasil encaminha à Rússia novas informações sobre sanidade
Brasília, 18 - O governo brasileiro encaminhou a Moscou mais um relatório com informações adicionais sobre o sistema de vigilância sanitária do País. O documento de sete páginas responde a 17 perguntas formuladas pelos veterinários russos que visitaram o País entre os dias 15 e 28 de novembro do ano passado, informou a assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura.
O ministro Roberto Rodrigues está otimista com o envio do documento. "Esperamos que esses esclarecimentos possam dar maior clareza sobre as garantias sanitárias oferecidas pelo Brasil nas exportações de carnes para a Rússia. Toda a argumentação técnica se esgota neste expediente", comentou ele, por meio de sua assessoria. Em setembro, quando foi descoberto um foco de febre aftosa em rebanho do município de Careiro da Várzea, no Amazonas, a Rússia suspendeu as importações de carne do Brasil, restrição que vem sendo flexibilizada.
Rodrigues espera que, com o envio do documento, o governo russo marque a data para que uma missão técnica do ministério, junto com representantes do setor privado, viaje a Moscou para tratar da suspensão total do embargo às carnes bovina e suína.
De acordo com os técnicos do Departamento de Saúde Animal, responsáveis pelo relatório, entre as muitas explicações, o ministério informa que em decorrência da estratégia de regionalização empregada pelo Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) está sendo, neste momento, implantado o sistema de atenção veterinária capaz de suportar as ações de erradicação da doença.
O documento esclarece ainda que a vacinação contra a febre aftosa não é voluntária, mas obrigatória em todo o território nacional.
Em novembro do ano passado, os russos recuaram pela primeira vez em relação ao embargo. Na ocasião, Moscou autorizou as importações de carnes de Santa Catarina, único Estado reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre de febre aftosa sem vacinação. No começo de fevereiro, os russos retomaram as importações de frango do País, com exceção do Pará e do Amazonas, que registraram focos de aftosa no ano passado.
O ministro Roberto Rodrigues está otimista com o envio do documento. "Esperamos que esses esclarecimentos possam dar maior clareza sobre as garantias sanitárias oferecidas pelo Brasil nas exportações de carnes para a Rússia. Toda a argumentação técnica se esgota neste expediente", comentou ele, por meio de sua assessoria. Em setembro, quando foi descoberto um foco de febre aftosa em rebanho do município de Careiro da Várzea, no Amazonas, a Rússia suspendeu as importações de carne do Brasil, restrição que vem sendo flexibilizada.
Rodrigues espera que, com o envio do documento, o governo russo marque a data para que uma missão técnica do ministério, junto com representantes do setor privado, viaje a Moscou para tratar da suspensão total do embargo às carnes bovina e suína.
De acordo com os técnicos do Departamento de Saúde Animal, responsáveis pelo relatório, entre as muitas explicações, o ministério informa que em decorrência da estratégia de regionalização empregada pelo Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) está sendo, neste momento, implantado o sistema de atenção veterinária capaz de suportar as ações de erradicação da doença.
O documento esclarece ainda que a vacinação contra a febre aftosa não é voluntária, mas obrigatória em todo o território nacional.
Em novembro do ano passado, os russos recuaram pela primeira vez em relação ao embargo. Na ocasião, Moscou autorizou as importações de carnes de Santa Catarina, único Estado reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre de febre aftosa sem vacinação. No começo de fevereiro, os russos retomaram as importações de frango do País, com exceção do Pará e do Amazonas, que registraram focos de aftosa no ano passado.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358949/visualizar/
Comentários