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Não há sinais de investigação sobre brasileiro no Iraque
Cairo - Um mês depois do seqüestro do engenheiro brasileiro João José Vasconcellos Júnior em Beiji, ao norte de Bagdá, não há nenhum sinal de que as autoridades iraquianas estejam investigando o caso. Procurada pela BBC Brasil, a delegacia de Beiji disse que não está acompanhando o assunto e sugeriu que a responsabilidade possa ser das forças de segurança dos Ministérios do Petróleo ou da Eletricidade.
Os dois ministérios foram procurados, mas não deram nenhuma informação sobre o caso. Um porta-voz do Ministério do Interior - que desempenha funções análogas às do Ministério da Justiça no Brasil - afirmou que a pasta não está acompanhando o assunto e disse que a responsabilidade poderia ser das forças de segurança curdas, no norte do país.
Como no caso de outros seqüestros, todo o processo está sendo conduzido em absoluto sigilo, o que torna possível que autoridades tenham recebido informações não divulgadas.
Nesta quinta-feira, porém, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que estava em Amã, admitiu que até o governo brasileiro está no escuro. “As informações até hoje não ficaram claras e não tivemos as confirmações necessárias. Pelos vários meios de que dispomos, temos procurado verificar informações para, se for o caso, tomar as medidas necessárias, mas até agora as coisas estão pouco claras”, disse Amorim.
A construtora Norberto Odebrecht - da qual Vasconcelos é funcionário - se recusa a discutir o assunto. Especialistas em segurança na região dizem que, com a situação caótica no Iraque, fazer investigações em um caso como esse é coisa muito difícil. João Vasconcellos estava trabalhando na construção de uma usina elétrica na região, que tem também importantes campos de petróleo.
Os dois ministérios foram procurados, mas não deram nenhuma informação sobre o caso. Um porta-voz do Ministério do Interior - que desempenha funções análogas às do Ministério da Justiça no Brasil - afirmou que a pasta não está acompanhando o assunto e disse que a responsabilidade poderia ser das forças de segurança curdas, no norte do país.
Como no caso de outros seqüestros, todo o processo está sendo conduzido em absoluto sigilo, o que torna possível que autoridades tenham recebido informações não divulgadas.
Nesta quinta-feira, porém, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que estava em Amã, admitiu que até o governo brasileiro está no escuro. “As informações até hoje não ficaram claras e não tivemos as confirmações necessárias. Pelos vários meios de que dispomos, temos procurado verificar informações para, se for o caso, tomar as medidas necessárias, mas até agora as coisas estão pouco claras”, disse Amorim.
A construtora Norberto Odebrecht - da qual Vasconcelos é funcionário - se recusa a discutir o assunto. Especialistas em segurança na região dizem que, com a situação caótica no Iraque, fazer investigações em um caso como esse é coisa muito difícil. João Vasconcellos estava trabalhando na construção de uma usina elétrica na região, que tem também importantes campos de petróleo.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358971/visualizar/
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