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MEC premia alunos aprovados em Mato Grosso
O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), vem premiando desde o fim do ano passado alunos dos Projetos Inovadores de Cursos (PICs) aprovados em universidades bem avaliadas pelo MEC. Até dezembro de 2004 foram 294 pessoas beneficiadas com US$ 500.
Resultado de uma parceria entre o Ministério da Educação e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), os PICs são cursos preparatórios para o vestibular, com o objetivo de favorecer o acesso de afrodescendentes, indígenas ou pessoas socialmente desfavorecidas às universidades brasileiras. “O prêmio é uma forma de estimular a continuidade do aluno na universidade”, afirma Renata Melo Rosa, responsável pelo projeto. Segundo ela, mais difícil que entrar na universidade é permanecer nela, pelos altos custos de transporte e material escolar e pela dificuldade de conciliar trabalho e estudos.
Nos PICs, as aulas têm duração de quatro a nove meses, e os professores são voluntários da comunidade. Mais de 7.500 alunos já foram beneficiados pelo projeto, que vem apresentando bons resultados desde sua implantação, em 2002.
Até o final deste mês, os PICs aprovados no ano passado para nove estados (Bahia, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná) deverão iniciar suas aulas. Serão 5.370 alunos beneficiados com recursos de R$ 2.922.098 em 2005.
O convênio entre o MEC e o BID termina em julho deste ano, mas as partes já estão em negociação para renová-lo, o que vem sendo bem avaliado. Com a meta de aprovar no mínimo 20% de seus alunos, há casos de PICs com mais de 90% de taxa de aprovação. “O PIC é um projeto social, com o objetivo de modificar a desigualdade étnico-racial existente no sistema de ensino, e não um simples curso preparatório para vestibular”, afirma Renata.
Resultado de uma parceria entre o Ministério da Educação e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), os PICs são cursos preparatórios para o vestibular, com o objetivo de favorecer o acesso de afrodescendentes, indígenas ou pessoas socialmente desfavorecidas às universidades brasileiras. “O prêmio é uma forma de estimular a continuidade do aluno na universidade”, afirma Renata Melo Rosa, responsável pelo projeto. Segundo ela, mais difícil que entrar na universidade é permanecer nela, pelos altos custos de transporte e material escolar e pela dificuldade de conciliar trabalho e estudos.
Nos PICs, as aulas têm duração de quatro a nove meses, e os professores são voluntários da comunidade. Mais de 7.500 alunos já foram beneficiados pelo projeto, que vem apresentando bons resultados desde sua implantação, em 2002.
Até o final deste mês, os PICs aprovados no ano passado para nove estados (Bahia, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná) deverão iniciar suas aulas. Serão 5.370 alunos beneficiados com recursos de R$ 2.922.098 em 2005.
O convênio entre o MEC e o BID termina em julho deste ano, mas as partes já estão em negociação para renová-lo, o que vem sendo bem avaliado. Com a meta de aprovar no mínimo 20% de seus alunos, há casos de PICs com mais de 90% de taxa de aprovação. “O PIC é um projeto social, com o objetivo de modificar a desigualdade étnico-racial existente no sistema de ensino, e não um simples curso preparatório para vestibular”, afirma Renata.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359276/visualizar/
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