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Polícia detém sete pessoas ligadas ao assalto a banco em Belfast
Sete pessoas, entre elas um membro do Sinn Fein, foram detidas em Dublin e Cork (no sul da Irlanda) sob acusação de serem responsáveis por um roubo milionário no último mês de dezembro, em um banco de Belfast, crime atribuído ao IRA pelas forças de segurança.
Segundo a Rádio Televisão Irlandesa (RTE), nessa mesma operação, a polícia irlandesa recuperou mais de dois milhões de libras esterlinas, quase três milhões de euros.
Na semana passada, a Comissão Internacional de Controle (IMC), que supervisiona as tréguas dos paramilitares do Ulster, concluiu que membros do Sinn Fein aprovaram o roubo de cerca de 38 milhões de euros do Northern Bank de Belfast; crime cometido em 20 de dezembro por seu braço armado, o IRA.
No entanto, o grupo republicano e a organização terrorista negaram estar envolvidos no assalto, uma ação que agravou a crise do processo de paz na província.
Hoje, fontes policiais explicaram que, dos sete detidos, três homens e uma mulher foram presos ontem à noite em duas regiões diferentes do condado de Cork, onde os agentes também encontraram uma grande quantia em dinheiro.
"Como parte da mesma operação, três homens foram detidos ontem à noite na cidade de Dublin e estão presos em diferentes delegacias" da capital irlandesa, acrescentou um porta-voz da polícia irlandesa (Garda).
Essas mesmas fontes não confirmaram se um deles é membro do Sinn Fein, braço político do Exército Republicano Irlandês (IRA), mas a imprensa do país o identificou como um ex-vereador da formação nacionalista.
Além disso, acredita-se que outro dos detidos na área de Cork tenha relações com o aparelho econômico do partido republicano.
A Garda também informou que ainda é cedo para relacionar a operação com o assalto ao Northern Bank, mas afirmou que as forças da República colaboram estritamente com o Serviço de Polícia da Irlanda do Norte (PSNI).
Na semana passada, a IMC, criada por Londres e Dublin em 2003 e integrada por quatro pessoas (dois britânicos, um irlandês e um americano), apresentou seu relatório sobre as atividades do IRA - em trégua desde 1997 - durante os últimos seis meses de 2004.
O documento chegou à conclusão de que membros do Sinn Fein conheciam e teriam aprovado os planos do IRA para roubar a principal filial do Northern Bank.
O relatório não identificou os dirigentes republicanos que sabiam do assalto, mas sugeriu que eles fariam parte do Conselho Armado do IRA, principal órgão de decisão da organização terrorista.
A comissão também recomendou a imposição de sanções econômicas ao partido.
Segundo a Rádio Televisão Irlandesa (RTE), nessa mesma operação, a polícia irlandesa recuperou mais de dois milhões de libras esterlinas, quase três milhões de euros.
Na semana passada, a Comissão Internacional de Controle (IMC), que supervisiona as tréguas dos paramilitares do Ulster, concluiu que membros do Sinn Fein aprovaram o roubo de cerca de 38 milhões de euros do Northern Bank de Belfast; crime cometido em 20 de dezembro por seu braço armado, o IRA.
No entanto, o grupo republicano e a organização terrorista negaram estar envolvidos no assalto, uma ação que agravou a crise do processo de paz na província.
Hoje, fontes policiais explicaram que, dos sete detidos, três homens e uma mulher foram presos ontem à noite em duas regiões diferentes do condado de Cork, onde os agentes também encontraram uma grande quantia em dinheiro.
"Como parte da mesma operação, três homens foram detidos ontem à noite na cidade de Dublin e estão presos em diferentes delegacias" da capital irlandesa, acrescentou um porta-voz da polícia irlandesa (Garda).
Essas mesmas fontes não confirmaram se um deles é membro do Sinn Fein, braço político do Exército Republicano Irlandês (IRA), mas a imprensa do país o identificou como um ex-vereador da formação nacionalista.
Além disso, acredita-se que outro dos detidos na área de Cork tenha relações com o aparelho econômico do partido republicano.
A Garda também informou que ainda é cedo para relacionar a operação com o assalto ao Northern Bank, mas afirmou que as forças da República colaboram estritamente com o Serviço de Polícia da Irlanda do Norte (PSNI).
Na semana passada, a IMC, criada por Londres e Dublin em 2003 e integrada por quatro pessoas (dois britânicos, um irlandês e um americano), apresentou seu relatório sobre as atividades do IRA - em trégua desde 1997 - durante os últimos seis meses de 2004.
O documento chegou à conclusão de que membros do Sinn Fein conheciam e teriam aprovado os planos do IRA para roubar a principal filial do Northern Bank.
O relatório não identificou os dirigentes republicanos que sabiam do assalto, mas sugeriu que eles fariam parte do Conselho Armado do IRA, principal órgão de decisão da organização terrorista.
A comissão também recomendou a imposição de sanções econômicas ao partido.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359295/visualizar/
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