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Envolvido em tráfico de drogas para a Espanha apresenta-se a juiz
O argentino Walter Beltrame, envolvido no contrabando de 60 quilogramas de cocaína para a Espanha, entregou-se hoje, quinta-feira, a um juiz que investiga o caso.
O ex-empregado da linha aérea local Southern Winds (SW), que transportou a droga num vôo da companhia de Buenos Aires para Madri em setembro passado, apresentou-se ao juiz Carlos Liporace acompanhado de um advogado.
Beltrame, de 22 anos, ficou detido e incomunicável por determinação do juiz.
Seu advogado, Ricardo Russian, assegurou a jornalistas que Beltrame é "totalmente alheio" ao contrabando e está "muito angustiado" por ter sido envolvido no caso, afirmando que ele prestará depoimento ao juiz amanhã, sexta-feira.
O detido é filho do comodoro Alberto Beltrame, que por causa do escândalo de narcotráfico foi afastado temporariamente na semana passada do cargo de chefe do aeroporto de Ezeiza, o maior do país e de onde saiu a carga de droga.
Antes de ser despedido da Southern Winds por sua suposta vinculação com o contrabando de droga, Walter Beltrame atendia aos clientes VIPs da companhia aérea.
Por causa da investigação aberta na Argentina após ter sido encontrada cocaína no aeroporto madrileno de Barajas também estão detidos o gerente comercial da SW, Fernando Arriete, e o chefe de base da companhia na estação aérea de Ezeiza, Carlos Baudino.
Beltrame, de 22 anos, ficou detido e incomunicável por determinação do juiz.
Seu advogado, Ricardo Russian, assegurou a jornalistas que Beltrame é "totalmente alheio" ao contrabando e está "muito angustiado" por ter sido envolvido no caso, afirmando que ele prestará depoimento ao juiz amanhã, sexta-feira.
O detido é filho do comodoro Alberto Beltrame, que por causa do escândalo de narcotráfico foi afastado temporariamente na semana passada do cargo de chefe do aeroporto de Ezeiza, o maior do país e de onde saiu a carga de droga.
Antes de ser despedido da Southern Winds por sua suposta vinculação com o contrabando de droga, Walter Beltrame atendia aos clientes VIPs da companhia aérea.
Por causa da investigação aberta na Argentina após ter sido encontrada cocaína no aeroporto madrileno de Barajas também estão detidos o gerente comercial da SW, Fernando Arriete, e o chefe de base da companhia na estação aérea de Ezeiza, Carlos Baudino.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359308/visualizar/
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