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EUA exigem retirada total e imediata de soldados sírios do Líbano
O subsecretário de Estado americano, William Burns, exigiu nesta quarta-feira em Beirute a retirada "total e imediata" dos 15.000 soldados que a Síria tem destacados no Líbano.
"O assassinato de Hariri deve ajudar a tornar o Líbano livre e independente, o que inclui a aplicação da resolução 1.559 do Conselho de Segurança da ONU", que pede a Damasco a referida retirada, disse Burns aos jornalistas.
O subsecretário de Estado americano, grande conhecedor da região, chegou hoje à capital libanesa para assistir ao funeral do ex- primeiro-ministro libanês, vítima na segunda-feira de um atentado com carro-bomba perpetrado no centro de Beirute.
Logo ao chegar, Burns se reuniu com o ministro libanês de Assuntos Exteriores, Mahmoud Hamud, e com o patriarca dos cristãos maronitas (católicos do Oriente) Monsenhor Nasrallah Sfeir, a favor da retirada militar.
A Síria, que exerce um poder tácito sobre o Líbano, enviou 30.000 soldados a território libanês em 1976 sob um mandato da Liga Árabe para mediar na guerra civil que ensangüentou este país entre 1975 e 1990.
Outro que compareceu ao funeral de Hariri, político multimilionário que deixou o cargo de primeiro-ministro no último mês de outubro depois de desavenças com a Síria, foi o presidente da França, Jacques Chirac, único chefe de Estado presente.
"O assassinato de Hariri deve ajudar a tornar o Líbano livre e independente, o que inclui a aplicação da resolução 1.559 do Conselho de Segurança da ONU", que pede a Damasco a referida retirada, disse Burns aos jornalistas.
O subsecretário de Estado americano, grande conhecedor da região, chegou hoje à capital libanesa para assistir ao funeral do ex- primeiro-ministro libanês, vítima na segunda-feira de um atentado com carro-bomba perpetrado no centro de Beirute.
Logo ao chegar, Burns se reuniu com o ministro libanês de Assuntos Exteriores, Mahmoud Hamud, e com o patriarca dos cristãos maronitas (católicos do Oriente) Monsenhor Nasrallah Sfeir, a favor da retirada militar.
A Síria, que exerce um poder tácito sobre o Líbano, enviou 30.000 soldados a território libanês em 1976 sob um mandato da Liga Árabe para mediar na guerra civil que ensangüentou este país entre 1975 e 1990.
Outro que compareceu ao funeral de Hariri, político multimilionário que deixou o cargo de primeiro-ministro no último mês de outubro depois de desavenças com a Síria, foi o presidente da França, Jacques Chirac, único chefe de Estado presente.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359652/visualizar/
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