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Gelo atirado de apartamento acerta nuca de professora
Uma professora foi atingida na cabeça por um pedaço de uma barra de gelo arremessada de um dos apartamentos do residencial Verona, na avenida Historiador Rubens de Mendonça, em Cuiabá.
Eliane Maria de Lucca Tavares, 31 anos, conta que o incidente aconteceu na segunda-feira, por volta das 17 horas quando foi atingida por um pedaço de gelo na nuca enquanto estava com a filha de um ano no colo na área de lazer do condomínio.
“Fiquei muito assustada, mas graças à Deus não sofri nada mais grave, mas senti muita dor de cabeça durante à noite. Acredito que o gelo tenha sido arremessado dos primeiros andares do prédio, pois se tivesse vindo de apartamentos mais altos provavelmente eu estaria no hospital. Fico pensando o tempo todo no que teria acontecido se quem tivesse sido atingida fosse minha filha que estava no colo na hora do acidente”, conta Eliane.
A professora foi socorrida por outros moradores que presenciaram o incidente, mas ninguém conseguiu identificar de qual apartamento o gelo foi arremessado. Apenas sabem que o gelo veio de um dos apartamentos do bloco A do residencial, que possui 164 apartamentos.
O marido de Eliane chamou a polícia militar que foi até o local registrar ocorrência. O caso foi registrado na Delegacia Metropolitana da capital.
“Depois do acidente o síndico já notificou todos os moradores para conversarem a respeito do assunto com seus filhos”, conta a professora. Cada vez mais comum em grandes centros, nos quais as habitações passam pelo processo de verticalização, acidentes com objetos arremessados pela janela, geralmente, têm como principais agentes as crianças e adolescentes que ficam sozinhos em casa. Frutos da má educação esses “pequenos acidentes” já fizeram vítimas fatais em muitas cidades brasileiras.
Pela Código Civil, toda vez que um objeto é lançado de um edifício e causa danos, o responsável pela reparação é aquele que habita o local de onde o objeto foi atirado.
Há cerca de quatro anos uma criança de três anos morreu atropelada dentro do mesmo condomínio.
Eliane Maria de Lucca Tavares, 31 anos, conta que o incidente aconteceu na segunda-feira, por volta das 17 horas quando foi atingida por um pedaço de gelo na nuca enquanto estava com a filha de um ano no colo na área de lazer do condomínio.
“Fiquei muito assustada, mas graças à Deus não sofri nada mais grave, mas senti muita dor de cabeça durante à noite. Acredito que o gelo tenha sido arremessado dos primeiros andares do prédio, pois se tivesse vindo de apartamentos mais altos provavelmente eu estaria no hospital. Fico pensando o tempo todo no que teria acontecido se quem tivesse sido atingida fosse minha filha que estava no colo na hora do acidente”, conta Eliane.
A professora foi socorrida por outros moradores que presenciaram o incidente, mas ninguém conseguiu identificar de qual apartamento o gelo foi arremessado. Apenas sabem que o gelo veio de um dos apartamentos do bloco A do residencial, que possui 164 apartamentos.
O marido de Eliane chamou a polícia militar que foi até o local registrar ocorrência. O caso foi registrado na Delegacia Metropolitana da capital.
“Depois do acidente o síndico já notificou todos os moradores para conversarem a respeito do assunto com seus filhos”, conta a professora. Cada vez mais comum em grandes centros, nos quais as habitações passam pelo processo de verticalização, acidentes com objetos arremessados pela janela, geralmente, têm como principais agentes as crianças e adolescentes que ficam sozinhos em casa. Frutos da má educação esses “pequenos acidentes” já fizeram vítimas fatais em muitas cidades brasileiras.
Pela Código Civil, toda vez que um objeto é lançado de um edifício e causa danos, o responsável pela reparação é aquele que habita o local de onde o objeto foi atirado.
Há cerca de quatro anos uma criança de três anos morreu atropelada dentro do mesmo condomínio.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359817/visualizar/
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