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STJ nega habeas corpus para gerente de factorings
Mais um habeas corpus foi negado para o ex-gerente das factorings de João Arcanjo Ribeiro, Nilson Roberto Teixeira. O pedido foi impetrado no dia 14 de maio de 2004 e a decisão saiu em 16 de dezembro do mesmo ano.
O pedido era de relaxamento de prisão, ou seja, para que Nilson apenas dormisse na cadeia, ficando todo o dia em liberdade. O ministro Nilson Naves havia proferido positivamente a favor do HC, mas foi vencido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por quatro votos.
Os votos foram do ministro relator Hélio Quaglia Barbosa, e dos ministros Hamilton Carvalhido, Paulo Gallotti e Paulo Medina, da sexta turma. O julgamento foi presidido pelo ministro Paulo Gallotti.
Nilson Teixeira foi condenado em dezembro do ano passado a cumprir 28 anos de prisão por lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro. Como ele fora incluído no rol dos réus-colaboradores, teve dois terços da pena reduzida. Acabou sendo condenado a dez anos de prisão. Ele entregou-se no dia 21 de junho do ano passado e revelou como funcionava as factorings de Arcanjo. Contou, por exemplo, que as empresas do bicheiro bancavam campanhas políticas e emprestavam dinheiro para a Assembléia Legislativa. Ele pediu proteção após depor à Justiça federal. Por oito meses, Teixeira ficou detido em uma cela da Polícia Federal em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.
O pedido era de relaxamento de prisão, ou seja, para que Nilson apenas dormisse na cadeia, ficando todo o dia em liberdade. O ministro Nilson Naves havia proferido positivamente a favor do HC, mas foi vencido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por quatro votos.
Os votos foram do ministro relator Hélio Quaglia Barbosa, e dos ministros Hamilton Carvalhido, Paulo Gallotti e Paulo Medina, da sexta turma. O julgamento foi presidido pelo ministro Paulo Gallotti.
Nilson Teixeira foi condenado em dezembro do ano passado a cumprir 28 anos de prisão por lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro. Como ele fora incluído no rol dos réus-colaboradores, teve dois terços da pena reduzida. Acabou sendo condenado a dez anos de prisão. Ele entregou-se no dia 21 de junho do ano passado e revelou como funcionava as factorings de Arcanjo. Contou, por exemplo, que as empresas do bicheiro bancavam campanhas políticas e emprestavam dinheiro para a Assembléia Legislativa. Ele pediu proteção após depor à Justiça federal. Por oito meses, Teixeira ficou detido em uma cela da Polícia Federal em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359821/visualizar/
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