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Mais de 17% dos militares sul-africanos estão infectados pelo HIV
Entre 17 e 23% dos militares sul-africanos estão infectados com o vírus da aids, admitiu hoje o ministro da Defesa, Mosiuoa Lekota. Lekota disse em reunião com os jornalistas que o cálculo de oficiais das Forças de Defesa que estão infectados surge de uma enquete feita com militares que aceitaram voluntariamente se submeter a um exame.
"Nós estimulamos os membros das Forças de Defesa a se submeter voluntariamente a um exame, mas não podemos obrigá-los a fazer isso uma vez que já estão dentro da classe militar", acrescentou o ministro. A África do Sul é o país com o maior número de pessoas infectadas pelo HIV, cerca de 5,3 milhões, de acordo com o último relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
De acordo com este relatório, em 2003, morreram na África do Sul 456.700 pessoas por males vinculados à aids, quase duas vezes mais dos que faleceram desta síndrome cinco anos antes. O ministro da Defesa assinalou que as autoridades obrigam os novos recrutas a se submeter a um exame de aids para julgar se são aptos para o serviço.
"Neste negócio, você pode sangrar com bastante freqüência e, se há alguém hemofílico, não o aceitamos", acrescentou o ministro. Lekota esclareceu que os oficiais sul-africanos que estão em missões de paz da ONU em vários países da África são submetidos a exames prévios para confirmar que não têm o vírus.
"Nós estimulamos os membros das Forças de Defesa a se submeter voluntariamente a um exame, mas não podemos obrigá-los a fazer isso uma vez que já estão dentro da classe militar", acrescentou o ministro. A África do Sul é o país com o maior número de pessoas infectadas pelo HIV, cerca de 5,3 milhões, de acordo com o último relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
De acordo com este relatório, em 2003, morreram na África do Sul 456.700 pessoas por males vinculados à aids, quase duas vezes mais dos que faleceram desta síndrome cinco anos antes. O ministro da Defesa assinalou que as autoridades obrigam os novos recrutas a se submeter a um exame de aids para julgar se são aptos para o serviço.
"Neste negócio, você pode sangrar com bastante freqüência e, se há alguém hemofílico, não o aceitamos", acrescentou o ministro. Lekota esclareceu que os oficiais sul-africanos que estão em missões de paz da ONU em vários países da África são submetidos a exames prévios para confirmar que não têm o vírus.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359866/visualizar/
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