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Brasil é pioneiro no respeito às medidas propostas pelo protocolo
Brasília - Com o objetivo de mudar padrões de consumo e produção, e consequentemente alterar os níveis de emissão de gases poluentes na atmosfera, entra em vigor amanhã (16) o Protocolo de Kioto, firmado por mais de 130 países. A vigência do tratado se tornou possível depois da ratificação da Rússia, em novembro de 2004, o que atraiu outras nações. Para a medida entrar em funcionamento era necessário que pelo menos 55% dos países desenvolvidos responsáveis pela emissão de gases poluentes integrassem o tratado. Estados Unidos e Austrália decidiram ficar de fora.
Em entrevista à Rádio Nacional AM o coordenador-geral de Mudanças Globais do Clima do Ministério de Ciências e Tecnologia (MCT), José Miguêz, disse que, com a entrada em vigor do tratado, é possível em pouco tempo perceber como está o meio ambiente nesta questão. "As metas dos países desenvolvidos no primeiro período de compromisso do Protocolo de Kioto são entre 2008 e 2012. Com isso é possível uma ação mais forte a partir de 2008", disse.
Para Miguêz, esse processo é gradual. "O Protocolo não se propõe a resolver o problema, mas é o primeiro passo para mudar a mentalidade das tendências de padrões de consumo e produção", no sentido de formar economias com menor emissão de gases do efeito estufa, argumentau.
Ele lembrou o pioneirismo do Brasil no respeito ao protocolo. "O mecanismo de desenvolvimento limpo aprovado na Organização das Nações Unidas (ONU) foi um projeto brasileiro num aterro sanitário na cidade de Nova Iguaçu (RJ). Para este ano esperamos a aprovação de mais 30 projetos", ressaltou.
Em entrevista à Rádio Nacional AM o coordenador-geral de Mudanças Globais do Clima do Ministério de Ciências e Tecnologia (MCT), José Miguêz, disse que, com a entrada em vigor do tratado, é possível em pouco tempo perceber como está o meio ambiente nesta questão. "As metas dos países desenvolvidos no primeiro período de compromisso do Protocolo de Kioto são entre 2008 e 2012. Com isso é possível uma ação mais forte a partir de 2008", disse.
Para Miguêz, esse processo é gradual. "O Protocolo não se propõe a resolver o problema, mas é o primeiro passo para mudar a mentalidade das tendências de padrões de consumo e produção", no sentido de formar economias com menor emissão de gases do efeito estufa, argumentau.
Ele lembrou o pioneirismo do Brasil no respeito ao protocolo. "O mecanismo de desenvolvimento limpo aprovado na Organização das Nações Unidas (ONU) foi um projeto brasileiro num aterro sanitário na cidade de Nova Iguaçu (RJ). Para este ano esperamos a aprovação de mais 30 projetos", ressaltou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359909/visualizar/
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