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Blatter pede que torcedores racistas sejam banidos
O presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, disse que os torcedores racistas devem ser identificados e banidos dos estádios após admitir que o preconceito está fora do controle da entidade.
"O racismo é um assunto que preocupa a Fifa. Há um ano pensávamos que o preconceito no futebol estava sob controle, mas constamos que este não é o caso", admitiu o presidente da Fifa, que está em Barcelona para assistir ao jogo beneficente "Futebol para a Esperança", no Camp Nou.
Para Blatter, "estes indivíduos (racistas) devem ser identificados" e em seguida "expulsos dos estádios. Mas o futebol deve continuar. Não podemos parar o futebol porque existem mal-educados e gente de má-fé".
O presidente da Fifa lembrou que o atacante francês Thierry Henry foi indicado para o cargo honorário de embaixador contra o racismo. Sua nomeação será submetida a votação na próxima reunião do comitê executivo, no início de março.
Blatter destacou a iniciativa do jogo "Futebol para a Esperança", cuja renda será revertida para as vítimas do maremoto no sudeste asiático. A partida é promovida por Ronaldinho e pelo atacante ucraniano Shevchenko e organizada pela entidade internacional.
O dirigente afirmou que desde que está na Fifa nunca havia visto "tantas estrelas de futebol juntas". A entidade espera arrecadar US$ 10 milhões em venda de ingressos, direitos de televisão e doações.
Sobre o caso de corrupção de árbitros no futebol alemão, Joseph Blatter disse que para demonstrar "nossa confiança em relação à Alemanha, organizaremos lá um seminário de árbitros, como sinal de a este grupos. Não podemos condenar o futebol porque alguns elementos não se comportam".
"O racismo é um assunto que preocupa a Fifa. Há um ano pensávamos que o preconceito no futebol estava sob controle, mas constamos que este não é o caso", admitiu o presidente da Fifa, que está em Barcelona para assistir ao jogo beneficente "Futebol para a Esperança", no Camp Nou.
Para Blatter, "estes indivíduos (racistas) devem ser identificados" e em seguida "expulsos dos estádios. Mas o futebol deve continuar. Não podemos parar o futebol porque existem mal-educados e gente de má-fé".
O presidente da Fifa lembrou que o atacante francês Thierry Henry foi indicado para o cargo honorário de embaixador contra o racismo. Sua nomeação será submetida a votação na próxima reunião do comitê executivo, no início de março.
Blatter destacou a iniciativa do jogo "Futebol para a Esperança", cuja renda será revertida para as vítimas do maremoto no sudeste asiático. A partida é promovida por Ronaldinho e pelo atacante ucraniano Shevchenko e organizada pela entidade internacional.
O dirigente afirmou que desde que está na Fifa nunca havia visto "tantas estrelas de futebol juntas". A entidade espera arrecadar US$ 10 milhões em venda de ingressos, direitos de televisão e doações.
Sobre o caso de corrupção de árbitros no futebol alemão, Joseph Blatter disse que para demonstrar "nossa confiança em relação à Alemanha, organizaremos lá um seminário de árbitros, como sinal de a este grupos. Não podemos condenar o futebol porque alguns elementos não se comportam".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359971/visualizar/

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