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Celular será central de entretenimento, diz Orange
O ano de 2005 testemunhará a transformação dos celulares em aparelhos de entretenimento genuínos, prevê a operadora de telefonia móvel da France Telecom, Orange. "O entretenimento será a coisa mais importante em 2005", disse Sanjiv Ahuja, presidente-executivo da Orange, em entrevista durante a feira 3GSM, o maior evento mundial do setor de telecomunicações, em Cannes.
Ele afirmou que os recursos de entretenimento em celulares, por exemplo players de alta qualidade para música e vídeo ou recepção de TV ao vivo, podem estimular a demanda por serviços de telefonia móvel de terceira geração (3G). "Esse aparelho (o celular) está em transição, e se transformará de aparelho de comunicação para dispositivo de entretenimento", acrescentou Ahuja. "Teremos uma evolução rápida."
A Orange, enfrentando competição séria para manter sua liderança tecnológica, gastou mais de 7 bilhões de euros em licenças para serviços 3G de alta velocidade no Reino Unido e França. Lançou suas redes 3G nos dois países em dezembro com muito atraso, e atrás dos rivais Vodafone, no Reino Unido, e SFR na França. A Orange espera que seu novo serviço 3G atraia entre 1,5 milhão e 2 milhões de assinantes no Reino Unido até 2007, mas não quis fornecer números para o mercado francês.
Os comentários de Ahuja foram feitos enquanto a Orange anunciava em Cannes que lançará no Reino Unido um novo chip de dados que permitirá que os usuários de telefonia móvel transfiram chamadas de redes fixas para redes móveis sem dificuldades, e integrando Internet, comunicações sem fio e linhas fixas.
Em casa, telefones sem fio equipados com o novo chip se conectarão a sistemas WiFi (tecnologia de rede wireless de alta velocidade que permite acesso à Internet). Na rua, o chip se conectará às redes de segunda e terceira geração da Orange.
A empresa não anunciou quando pretende introduzir o novo chip no mercado da França, e não estipulou uma meta definida de vendas para o novo produto no Reino Unido. Olhando para frente, a Orange informou que começou a testar a próxima geração da tecnologia celular de terceira geração (3G) chamada HSDPA, na França e Reino Unido.
Ele afirmou que os recursos de entretenimento em celulares, por exemplo players de alta qualidade para música e vídeo ou recepção de TV ao vivo, podem estimular a demanda por serviços de telefonia móvel de terceira geração (3G). "Esse aparelho (o celular) está em transição, e se transformará de aparelho de comunicação para dispositivo de entretenimento", acrescentou Ahuja. "Teremos uma evolução rápida."
A Orange, enfrentando competição séria para manter sua liderança tecnológica, gastou mais de 7 bilhões de euros em licenças para serviços 3G de alta velocidade no Reino Unido e França. Lançou suas redes 3G nos dois países em dezembro com muito atraso, e atrás dos rivais Vodafone, no Reino Unido, e SFR na França. A Orange espera que seu novo serviço 3G atraia entre 1,5 milhão e 2 milhões de assinantes no Reino Unido até 2007, mas não quis fornecer números para o mercado francês.
Os comentários de Ahuja foram feitos enquanto a Orange anunciava em Cannes que lançará no Reino Unido um novo chip de dados que permitirá que os usuários de telefonia móvel transfiram chamadas de redes fixas para redes móveis sem dificuldades, e integrando Internet, comunicações sem fio e linhas fixas.
Em casa, telefones sem fio equipados com o novo chip se conectarão a sistemas WiFi (tecnologia de rede wireless de alta velocidade que permite acesso à Internet). Na rua, o chip se conectará às redes de segunda e terceira geração da Orange.
A empresa não anunciou quando pretende introduzir o novo chip no mercado da França, e não estipulou uma meta definida de vendas para o novo produto no Reino Unido. Olhando para frente, a Orange informou que começou a testar a próxima geração da tecnologia celular de terceira geração (3G) chamada HSDPA, na França e Reino Unido.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359985/visualizar/
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